Izabela Vasconcelos, de Brasília
A criação de um código de ética do jornalismo brasileiro foi aprovada, mas causou discussões na plenária final da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Parte do setor empresarial se manifestou contra, enquanto a tese era defendida pela Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj). A proposta foi aprovada por 59% dos delegados, formados pelos setores civil, empresarial e público.
“Essa proposta é uma ameaça a liberdade de expressão. Isso é um autoritarismo absoluto. Querem criar um órgão executivo de controle, é uma imoralidade, e uma questão legal”, contestou o jornalista Antonio Teles, da TV Bandeirantes, que acompanha os delegados da emissora e da Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra). Apesar de discordar do código de ética, Teles reconhece legitimidade em outra proposta, a da criação do Conselho de Comunicação. Saiba mais. Beba na fonte.
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