Do Tijoladas
PONTA DO CORAL - O bode na sala
A Construtora Hantei levou centenas de pessoas regiamente pagas para participar de audiência pública sobre o destino da Ponta do Coral.
O pagamento deu-se nas dependências da ALESC e no ponto de ônibus em frente ao Tribunal de Justiça.
Um dos responsáveis pelo recrutamento das pessoas de baixa renda, foi o filho do músico Mazinho do Trombone. Mazinho compareceu a audiência.
No meio da audiência, arregimentados ameaçaram deixar o local. Queriam mais dinheiro, já que o horário de participação da audiência seria maior que o combinado.
O valor pago foi discriminatório. As mulheres receberam R$ 15,00, enquanto os homens R$ 20,00 a R$ 25,00.
Esse escândalo deve ser investigado pelo Ministério Público de SC e pela polícia.
Fico me perguntando: Quanto não paga a Hantei para políticos e outros agentes públicos para liberarem suas obras na Capital?
L.A. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Construtora Hantei paga moradores pobres da Agronô...": Tento me conter, ao máximo, para não falar sobre isto, mas aproveitando este comentário das 16:22 que me precede, digo a todos os manés, que o Guga merece todo respeito sim, pela sua carreira esportiva, conquistada mais por esforço e obsessão pessoal já não existe aqui no Brasil a estrutura que os outros grandes tenistas do resto mundo possuem. No entanto meu reconhecimento pelo sucesso do Guga, param por aí, pois, fico apreensivo quando ouço especulações que o Guga pode vir a ser um potencial candidato político por qualquer legenda que venha retribuir melhor os interesses empresariais da família Kuerten. Só os ingênuos, ou cegos, é que não acreditam, que existem influências do prestígio do Guga na aprovação de obras inclusive condenadas ou embargadas como aquele empreendimento absurdo "Águas do Santinho" e outras como um centro comercial no Bairro Santa Mônica que foi o primeiro prédio a fugir da convenção do bairro que não permitia prédios comerciais superiores a 3 andares sem falar na presteza da PMF em construir de pronto um trevo para acesso ao condomínio privado "Roland Garros" na SC 404. Se fosse uma demanda referente a um acesso a qualquer comunidade pobre da cidade, duvido que a coisa acontecia com tanta eficiência. Tomara que eu esteja equivocado nesta minha intuição!
Bem que eu imaginei, só podia ter gente recrutada ali...
ResponderExcluirputz,eu que me criei ali na agronomica,vivi,toda essa fantasia do bem estar,pescar,nadar,a amizade com os internos do abrigo de menores,o futebol no final de semana,nos campos da 1º 2º 3º e 4º turma,o campo da primeira turma,ficava na ponta do coral,aonde so jogavam os pequenos,como era bom.hoje como é bom reviver isso tudo,digamos nao a essa sacanagem toda,ha um alerta e o antigo hospital naval,area piblica federa,vendida ao grupo porto belo,tambem é legal.logo ali ao lado do abrigo de menores,colégio padre anchieta é isso ai,quem vivenciou, vivenciou!resta a memoria.né amim e seu jorge?
ResponderExcluirDesconta-se o valor da tarifa do ônibus,uma coxinha e uma pureza. Restam R$ 7,00 líquidos. Serão os primeiros a serem expulsos em tese. Só que na seqüência, aparece um padre, um comuna e criam uma ong para defender os "excluídos". No final quem paga a conta?
ResponderExcluirEssa foi a Marcha da Corrupção. Antítese da Marcha Contra a Corrupção. Observando o princípio natural do equilíbrio, onde uma força sustenta a outra, não precisa-se dizer mais nada. O resto é livre arbítrio. Cada um responde por seus atos. Mas 20 pila? Trabalhando se ganha bem mais.
ResponderExcluir-"Pera aí, trabalhá é ruim, né?"
Detalhe: na Marcha Contra a Corrupção filmam-se os rostos; já na outra...
Barriga Verde
Queria saber a opinião do Guga sobre isso....
ResponderExcluira palhaçada se repetiu na audiência de ontem (25/07).. um bando de fuleiros comprados
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