Auditoria no Ministério Público junto ao Tribunal de Contas descobre desvio de mais de 1 milhão de reais
Pela primeira vez em 50 anos o Tribunal de Conta do Estado realiza auditoria de pessoal dentro do Ministério Público de Contas. Segundo informações iniciais que chegaram ao Cangablog, a farra na casa ultrapassa de longe a cifra de R$ 1 milhão de reais.
A medida que os auditores do TCE iam se entranhando pelos arquivos do MPC as bandalheiras não paravam de aparecer. Nada mais nada menos do que quinze títulos de irregularidades foram encontradas, entre elas o descumprimento de horários de trabalho, número excessivo de cargos em comissão e pagamentos indevidos de gratificações a procuradores e servidores.
No relatório do TCE, destaque especial para a atuação bastante suspeita de dois procuradores, em particular.
Acho que agora com essas informações, o Deputado Jailson Lima entenda o porquê dos seus três pedidos de vistas ainda não terem sido atendidos pelo TCE.
Acho que agora com essas informações, o Deputado Jailson Lima entenda o porquê dos seus três pedidos de vistas ainda não terem sido atendidos pelo TCE.
Acredito que o Diário Catarinense tenha acesso rápido ao relatório da sindicância e nos brinde com uma matéria reveladora com nomes e sobrenomes dos assacadores do dinheiro público.
A conferir!
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "BOMBA! BOMBA! BOMBA!": Quer dizer que os nobres Procuradores do Ministério Publico de Contas não davam exemplo com o controle das contas do seu órgão? Que moral vão ter esses senhores na hora de se manifestarem no controle das contas dos Municípios e do Estado? Como pode levar tantos anos recebendo super-salários e ninguém de dentro do setorial de Recursos Humanos desse orgão não denunciar? Será que os demais servidores são coniventes com super-salários? Tomara que a Receita Federal tenha acesso a essa auditoria e também confirme se o desconto de IRRF estava correto. A sociedade catarinense espera justiça nesse Mistério Público junto ao TC. É isso que dá dar tanta autonomia a um órgão, eles não deixam ninguém de fora controlar suas contas, aí fica fácil o descontrole. E olha que o STF já disse que é inconstitucional a autonomia do MP junto ao TC, só falta o nosso Estado acabar com isso, mexendo na Lei Orgânica do TCE/SC que está na ALESC.
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "BOMBA! BOMBA! BOMBA!": Quer dizer que os nobres Procuradores do Ministério Publico de Contas não davam exemplo com o controle das contas do seu órgão? Que moral vão ter esses senhores na hora de se manifestarem no controle das contas dos Municípios e do Estado? Como pode levar tantos anos recebendo super-salários e ninguém de dentro do setorial de Recursos Humanos desse orgão não denunciar? Será que os demais servidores são coniventes com super-salários? Tomara que a Receita Federal tenha acesso a essa auditoria e também confirme se o desconto de IRRF estava correto. A sociedade catarinense espera justiça nesse Mistério Público junto ao TC. É isso que dá dar tanta autonomia a um órgão, eles não deixam ninguém de fora controlar suas contas, aí fica fácil o descontrole. E olha que o STF já disse que é inconstitucional a autonomia do MP junto ao TC, só falta o nosso Estado acabar com isso, mexendo na Lei Orgânica do TCE/SC que está na ALESC.
Só faltas dizer que os procuradores suspeitos são os antigos servidores do TCE-SC.
ResponderExcluirO concurso de 2005 merecia tb uma investigação.
Desvio de um milhão não é apenas infração administrativa é crime, o TCE-SC já encaminhou representação ao MInistério Público Estadual?
ResponderExcluirReportagem do DC de hoje anuncia que a Maçonaria exluirá os irmãos envolvidos com escãndalos de corrupção e também os que não mantiverem conduta idônea. Chhiiiiii...
ResponderExcluirO Concurso de 2005 é aquele em que dois do TCE ligados a Conselheiros passam como procuradores do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas?
ResponderExcluirSim, veja a malandragem, a pontuação da primeira fase serviu apenas para classificar os que participariam das demais, não foi considerada no somatório final das notas.
ResponderExcluirUma amiga que participou da prova oral, foi obrigada a se deixar fotografar, não se sabe qual o objetivo, no dia anterior na entrega de documentos.
Não havia, conforme previsto no edital, um representante da OAB-SC no momento da arguição, só apareceu no dia da divulgação da notas.