"Raimundo foi dar em Brasília e tentar vender o seu "peixe". Foi peitar o Ministro da Educação e tentar arrancar dinheiro do governo federal para tapar o rombo do FUNDEB. Aquela Casa de Irene que todo o mundo meteu a mão e teve seus recursos desviados, pelo rato-mor Luiz Henrique da Silveira, para os outros podres poderes da combalida Santa Catarina".
Parece que o nosso governador, Raimundo Colombo, além de estar totalmente perdido no governo tipo, onde estou? quem sou? não aprendeu nada com os seus anos de senador na capital da corrupção.
Não é a primeira vez que o governador sai de Florianópolis com alardeadas expectativas de sucesso e chega em Brasília e dá com os burros n'agua!
Na sua primeira viagem oficial à Capital, o governador fez publicar na imprensa comprada, que tudo repete obedientemente, que estaria sendo esperado para uma audiência com a presidente Dilma, recentemente eleita.
Passadas algumas horas, SC ficou sabendo que o grande encontro não passou de um encontrão de corredor, com tempo suficiente para um: - Boa tarde presidentA!
Ali, naquele episódio, começa a se forjar na cabecinha dos medianos pensadores que formam opinião, a idéia de que o buraco era mais embaixo.
Temos que tomar cuidado com o que diz o governador e com o que vamos escrever e divulgar. Nem sempre a realidade bate com o que diz o homem das Lages. Maneira delicada de insinuar que Raimundo Colombo mente e conta trololó.
O desastre
Mas agora, em sua incursão a Brasília, o desastre foi um DESASTRE!
Colombo parte de florianópolis com a sua troupe de deputados e secretários, em direção à Capital Federal.
Vai em comboio, como os antigos tropeiros, que vindos de Viamão (RS) atravessavam o Pelotas, no Paço de Santa Vitória, passavam por um terreno lindeiro com a, hoje, fazenda do governador, na Coxilha Rica, e davam em Sorocaba (SP), onde vendiam o seu gado.
Raimundo foi dar em Brasília e tentar vender o seu "peixe". Foi peitar o Ministro da Educação e tentar arrancar dinheiro do governo federal para tapar o rombo do FUNDEB. Aquela Casa de Irene que todo o mundo meteu a mão e teve seus recursos desviados, pelo rato-mor Luiz Henrique da Silveira, para os outros podres poderes da combalida Santa Catarina.
Mas é lá, em Brasília, que o buraco é mais embaixo. Ali tem bandido, ladrão, mau caráter, falsas vestais e outras excrescencia mais. Ali só não tem bobo!
Sem argumento e com um rabo maior que o de uma raposa, o governador se transformou em triste personagem de uma desastrada negociação e, além de ter que ouvir, voltou de mãos vazias para o Estado. Os professores continuam na mesma. Em greve, protestando e lutando por seus direitos. O governo se desgastando a cada dia, e fazendo uma cagada atrás da outra.
Não é dinheiro que falta. Falta competência!
Vejamos o que fez o governador em Brasília:
1 - Pediu recursos para que a União complementasse a verba para a implantação da lei do Piso Salarial dos professores.
De resposta teve que ouvir que SC tem uma grande arrecadação e, portanto, condições de pagar o piso. Além do mais, desviou recursos do FUNDEB para os outros poderes.
2 - De bate-pronto, Raimundo pediu então que o ministro intercedesse na justiça para acelerar a publicação do acórdão que julgou a Adin que tentatava impedir a aplicação da Lei do Piso.
Esqueceram de avisar o governador que esse assunto se trata no prédio em frente ao do Ministério da Educação. Do outro lado da praça. No STF Raimundo!!!!!
3 - Sem se dar por vencido, Raimundo pediu, então, que o ministro Fernando Haddad editasse um ato, proibindo que o dinheiro do FUNDEB fosse distribuido aos demais poderes.
Santa ignorância! (de ignorar). O governador parecia não saber que esse "rateio" do dinheiro da Educação para a Justiça, TCE, Alesc e outros clubezinhos fechados, está autorizado por Lei Estadual (LDO) proposta por LHS e aprovada pela Assembléia Legislativa. É só retirar a lei aqui. Na Leléia!
Bem, diante de tal desastroso quadro, só nos resta pensar que elegemos um bando de incompetentes. Que quando viajam a Brasilia para defender os assuntos do povo catarinense, agem como macacos em casa de louça e voltam humilhados e triste de mãos abanando.
Só são felizes, quando viajam à Suiça e países da Europa. Aí é bom! Aí ninguém bate cabeça. É só alegria! Com o dinheiro do povo!
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O desastre de Brasília": A propósito, onde estavam os senadores LHS e Paulo Bauer que não foram acompanhar o incauto e despreparado Colombo?
E esta nossa mídia vendida que até hoje não explicou para os eleitores catarinenses o porque do caixa do Estado não ter como pagar o piso dos professores? Por quantos anos continuaremos a eleger frequentadores de orgias, viajantes ao exterior, desviadores dos recursos e toda sorte de gastadores do imposto recolhido do cidadão?
Augusto J. Hoffmann deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O desastre de Brasília": A culpa, inevitável fugir. Quem responde por isso? O eleitor, claro. Quem considerou a melhor proposta esqueceu de pedir a nominata. Era só um pequeno detalhe. A lista com os nomes das pessoas, aquelas em primeiro lugar. Ainda algum estudioso há de fazer um diagnóstico, uma tese, sobre essa letargia ou hibernação do barriga-verde quando vota. Uma ideia oportuna, a ocasião pede. Até as SDRs, esboçado um viés de bom senso, trocaram a mobília e tudo, absolutamente tudo, continua na mesma.
L.A. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O desastre de Brasília": Belo texto! Retrata não a incompetência, mas a excrescência da própria inocência em pensar-se ser "o cara", por pura soberba. A começar pela recente história, quando o "seu rolo compressor eleitoral" deixou, além dos adversários na lona, um número de votos aquém do esperado para a eleição da "presidenta". Ranços, rusgas e "vendetas" à espreita, esperando a oportunidade. Mal o jogo começa, a humilhação está em pauta, plantada no próprio terreno, com uma lei absurda em âmbito estadual. O feitiço contra o enfeitiçado - o feiticeiro está em outras plagas, por pelo menos oito anos. É duro voltar à realidade, depois de uma turnê na Europa. Aqui o bicho pega, esfola... A greve dos professores, ainda somente eles, é o bicho. E dá-lhe antiácido, aspirina e ritalina...
Só são felizes, quando viajam à Suiça e países da Europa. Aí é bom! Aí ninguém bate cabeça. É só alegria! Com o dinheiro do povo!
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O desastre de Brasília": A propósito, onde estavam os senadores LHS e Paulo Bauer que não foram acompanhar o incauto e despreparado Colombo?
E esta nossa mídia vendida que até hoje não explicou para os eleitores catarinenses o porque do caixa do Estado não ter como pagar o piso dos professores? Por quantos anos continuaremos a eleger frequentadores de orgias, viajantes ao exterior, desviadores dos recursos e toda sorte de gastadores do imposto recolhido do cidadão?
Augusto J. Hoffmann deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O desastre de Brasília": A culpa, inevitável fugir. Quem responde por isso? O eleitor, claro. Quem considerou a melhor proposta esqueceu de pedir a nominata. Era só um pequeno detalhe. A lista com os nomes das pessoas, aquelas em primeiro lugar. Ainda algum estudioso há de fazer um diagnóstico, uma tese, sobre essa letargia ou hibernação do barriga-verde quando vota. Uma ideia oportuna, a ocasião pede. Até as SDRs, esboçado um viés de bom senso, trocaram a mobília e tudo, absolutamente tudo, continua na mesma.
L.A. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O desastre de Brasília": Belo texto! Retrata não a incompetência, mas a excrescência da própria inocência em pensar-se ser "o cara", por pura soberba. A começar pela recente história, quando o "seu rolo compressor eleitoral" deixou, além dos adversários na lona, um número de votos aquém do esperado para a eleição da "presidenta". Ranços, rusgas e "vendetas" à espreita, esperando a oportunidade. Mal o jogo começa, a humilhação está em pauta, plantada no próprio terreno, com uma lei absurda em âmbito estadual. O feitiço contra o enfeitiçado - o feiticeiro está em outras plagas, por pelo menos oito anos. É duro voltar à realidade, depois de uma turnê na Europa. Aqui o bicho pega, esfola... A greve dos professores, ainda somente eles, é o bicho. E dá-lhe antiácido, aspirina e ritalina...
E olha que o Pinóquio dos Bornhausens não é nenhum "apedeuta", pois ainda antes de começar seu glorioso governo, rumou para terras do velho continente a fim de afiar seus vastos conhecimentos em uma Universidade Espanhola (foi na mesma que a Ideli fez aquele cursinho?). Quando esse boneco de ventríloquo vai começar a trabalhar? Pergunta difícil já que o pobre nunca bateu ponto na vida! Dá-lhe PFL! Dá-lhe DEMOS (só para não esquecer de onde ele veio)!
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