Foi hilária para não dizer trágica a manifestação, no Jornal Nacional ontem, de um pró-reitor da Universidade Federal de Santa Maria, RS, ao cancelar a matrícula de uma aluna que passou no vestibular pelo sistema de cotas.
Bem, a moça se declarou parda, na verdade é branca embora tenha pai pardo e avô negro, e acabou pegando a boquinha dentro deste sistema que ressucitou o racismo no Brasil. Mas para surpresa geral teve a sua matrícula cancelada pois, segundo o pró-reitor, ela se declara parda mas não se sente parda!!!!
Ao ser inquirida se alguma vez na vida se sentiu discriminada a moça disse que não. Foi o que bastou para comprovar que não era parda!!! O indivíduo para benbeficiar-se da lei estapafúrdia de cotas tem que se sentir também discriminado senão não vale!!!! Pode????? Idiotice perde!
Comentário:
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Canga, É Phlóda. O racismo militante exige que a pessoa tenha sido discriminada. Se ousar dizer que não foi ou nunca se sentiu, é visto como um falso-negro, algo como o lusco-fusco que nem dia é mais e nem noite é ainda. A idiotice da exigência desvela a prova cabal de que muito desse "tudo" não passa de um pretexto e de um discurso RACISTA. Aí do negro que diga que nunca foi estigmatizado pela linda cor que ostenta. Aí do "traidor" que diga que não se sentiu discriminado. Se disser é porque é contra 'a causa', vendilhão cooptado, falso black esbranquiçado pelos apelos da sociedade capitalista branca, ou boca alugada dos senhores do engenho que empunharam o chicote e o açoite. Quem fala é um neto de alemão de olhos azuis e de um ilustre mulatão das senzalas com origem remota nos prados africanos.
Canga, É Phlóda. O racismo militante exige que a pessoa tenha sido discriminada. Se ousar dizer que não foi ou nunca se sentiu, é visto como um falso-negro, algo como o lusco-fusco que nem dia é mais e nem noite é ainda. A idiotice da exigência desvela a prova cabal de que muito desse "tudo" não passa de um pretexto e de um discurso RACISTA. Aí do negro que diga que nunca foi estigmatizado pela linda cor que ostenta. Aí do "traidor" que diga que não se sentiu discriminado. Se disser é porque é contra 'a causa', vendilhão cooptado, falso black esbranquiçado pelos apelos da sociedade capitalista branca, ou boca alugada dos senhores do engenho que empunharam o chicote e o açoite. Quem fala é um neto de alemão de olhos azuis e de um ilustre mulatão das senzalas com origem remota nos prados africanos.
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