Por Janer Cristaldo
Mais uma vestal é flagrada na farra das passagens aéreas. Desta vez foi o impoluto senador Eduardo Suplicy, aquele mesmo que durante longos meses foi publicamente humilhado por um gigolô de alto bordo, que seduziu sua mulher, usou-a como quis, conseguiu uma prebenda no governo por obra do PT e, ao vê-la derrotada na candidatura à prefeitura de São Paulo, jogou-a ao lixo como um bagaço chupado. Yo no creo en cuernos, pero que los hay, hay! Os cornos – costumo afirmar - são como os deuses, só existem para os que neles crêem. Mas quem neles creia é o que não falta, como também não falta quem creia em deuses. Charles Fourier, por exemplo, pensador utópico do século XVIII, em sua crítica à família monogâmica, vê a cornificação como conseqüência natural e necessária do casamento. Enumera os 64 tipos de corno que conhece, relação que chegará a 144 em obra posterior, abrangendo, pela ordem do coroamento, desde o corno potencial ao corno póstumo. Leia artigo completo. Beba na fonte.
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