Exclusivo do Tijoladas doMosquito
leia o relatório policial publicado com exclusividade pelo Mosquito.
Legal mesmo foi o e-mail explicativo da desembargadora ao Diario Catarinense. Não explica nada. E escreve mal pracas. Como esse tipo de gente chega lá?
Leiam: "Relativamente a assuntos recentemente veiculados, esclarece-se que tratou-se tão somente de ausência momentânea de documentos de um veículo automotor, o que já foi sanado, não tendo, em absoluto, utilizado-se de abuso de autoridade, sendo, lamentavelmente, dado conotação diversa ao ocorrido, que sob a nossa ótica encontra-se encerrado."
"Yuri deixou um novo comentário sobre a sua postagem O carteiraço da desembargadora":
leia o relatório policial publicado com exclusividade pelo Mosquito.
Legal mesmo foi o e-mail explicativo da desembargadora ao Diario Catarinense. Não explica nada. E escreve mal pracas. Como esse tipo de gente chega lá?
Leiam: "Relativamente a assuntos recentemente veiculados, esclarece-se que tratou-se tão somente de ausência momentânea de documentos de um veículo automotor, o que já foi sanado, não tendo, em absoluto, utilizado-se de abuso de autoridade, sendo, lamentavelmente, dado conotação diversa ao ocorrido, que sob a nossa ótica encontra-se encerrado."
"Yuri deixou um novo comentário sobre a sua postagem O carteiraço da desembargadora":
Gostei da aula de direito / democracia / cidadania que o policial militar prestou à desembargadora. Além da frase ridícula e infeliz dela, a qual ainda é muito usada, a tucanização da justificativa também me chamou a atenção: "falta momentânea de documentos". Ela tentou, com pompa, engabelar o policial militar. Lamentável.
Espero que algum jornalista da "grande" mídia vá até ao presidente do TJ perguntar o que ele achou do episódio.
Yuri.
Espero que algum jornalista da "grande" mídia vá até ao presidente do TJ perguntar o que ele achou do episódio.
Yuri.
Que Barraco! E dizer que esse tipo de gente decide sobre a vida e os bens da população.
ResponderExcluirCruz-credo!
Gostei da aula de direito / democracia / cidadania que o policial militar prestou à desembargadora.
ResponderExcluirAlém da frase ridícula e infeliz dela, a qual ainda é muito usada, a tucanização da justificativa também me chamou a atenção: "falta momentânea de documentos". Ela tentou, com pompa, engabelar o policial militar. Lamentável.
Espero que algum jornalista da "grande" mídia vá até ao presidente do TJ perguntar o que ele achou do episódio.
Yuri.
Desembargadorazinha de m****. Agora o mundo todo verá como a senhora tem autoridade!! Gente como essa mulherzinha deveria ser defecada da sociedade. Junto com o seu filhinho, tadinho, tão indefeso, ligou para a mamãe...
ResponderExcluirGostaria de assistir o evento de condecoração deste policial! Esse é o exemplo do que todos deveriam ser!
ResponderExcluirE eu que estou com um processo tramitando no Tribunal. Vou rezar pra não estar na mão desta "Desenbargadora"! Se bem que não vai adiantar muito. Se essa já é assim...
ResponderExcluirSou de uma época em que a figura do desembargador impunha respeito. Dona Tereza Tang, por exemplo, a primeira e única mulher a comandar o Poder Judiciário, quando ia na costureira vizinha à minha casa era motivo de festa. Afinal, todos poderiam ver dona a desembargadora Tereza Tang, figura ímpar, educada e sempre sensível aos apelos humanos. E o que falar do desembargador Marcílio Medeiros, recentemente falecido. Vê-lo só na Procissão do Senhor dos Passos. Outro ícone foi o desembargador Aloísio Blasi, figura humana da melhor qualidade. Hoje, são 50 desembargadores. É possível esbarrar nas esquinas com essas peças. Essa aí, a tal loira de farmácia, deveria estar cheia de espumante nos cornos. Que saudades, meu Deus, que saudades!!! CNJ nela!!!
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKK Essa é boa! "Falta momentânea de documentos". Olha que maneira LÍNDGIA de dizer que não estava cumprindo a lei como teria que fazer qualquer mortal. Ponto pro policial que disse que ela deveria dar o exemplo.
ResponderExcluirNão gostei do comentário do Hélio Costa hoje no seu programa no jornal do meio dia, parecendo querer puxar no saco da Desembargadora.
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