Deu no ClicRBS. O Presidente da FCF quer distorcer os fatos para proteger o seu filhinho e tenta tornar o reú em culpado. É uma vergonha. Essa gente perdeu a vergonha na cara, pois sabem que não serão punidos.
Veja o artigo abaixo. É uma vergonha!!!
O presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF) Delfim Peixoto de Pádua Filho partiu em defesa do filho, Delfim Peixoto de Pádua Neto, que há uma semana agrediu um radialista, na Arena Joinville, após a final da Copa SC. Ele falou sobre o episódio nesta sexta-feira, em Florianópolis.
O filho de Delfim é assessor da presidência da entidade e permanecerá no cargo. Apesar de não concordar com a agressão ao narrador Rodrigo Santos, da Rádio Cidade, de Brusque, Delfim não pretende tomar nenhuma atitude até a conclusão da Justiça em relação ao caso. Essa pelo menos foi a colocação de Delfim enquanto presidente da Federação:
— Vou esperar a decisão da Justiça e depois ver que decisão a diretoria e o conselho da FCF vão tomar — afirmou.
Ao falar como pai, o discurso foi diferente. Delfim explicou que é nesta condição que contratou o advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, amigo da família, para cuidar do caso e defendeu veementemente o filho, que teria reagido:
— Quero deixar claro que não aprovo nenhum tipo de violência. Foi uma reação. Ninguém agride por nada, só um louco, e ele não é louco — disse Delfim.
Tanto ele como o advogado afirmaram que Delfinzinho entrou na cabine de imprensa da Arena com o desejo de conversar com o radialista, acompanhado de dois amigos. Delfim defende que Santos teria provocado a atitude do filho ao "ir pra cima dele e fazer menção de que ia agredir":
— Ele se defendeu. A agressão partiu do Rodrigo (Santos) — insistiu o advogado Gastão Filho.
A versão não bate com a do radialista. Após o episódio, ele contou que foi surpreendido quando estava ao vivo:
— Vi a porta abrindo, olhei para trás e levei um soco — contou Rodrigo Santos.
Delfinzinho também fez exame de corpo de delito porque teria sido atingido por uma cadeira. O caso será investigado assim que os resultados dos exames chegarem à Polícia Civil de Joinville.
Canga,
ResponderExcluirDeu no ClicRBS. O Presidente da FCF quer distorcer os fatos para proteger o seu filhinho e tenta tornar o reú em culpado. É uma vergonha. Essa gente perdeu a vergonha na cara, pois sabem que não serão punidos.
Veja o artigo abaixo. É uma vergonha!!!
O presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF) Delfim Peixoto de Pádua Filho partiu em defesa do filho, Delfim Peixoto de Pádua Neto, que há uma semana agrediu um radialista, na Arena Joinville, após a final da Copa SC. Ele falou sobre o episódio nesta sexta-feira, em Florianópolis.
O filho de Delfim é assessor da presidência da entidade e permanecerá no cargo. Apesar de não concordar com a agressão ao narrador Rodrigo Santos, da Rádio Cidade, de Brusque, Delfim não pretende tomar nenhuma atitude até a conclusão da Justiça em relação ao caso. Essa pelo menos foi a colocação de Delfim enquanto presidente da Federação:
— Vou esperar a decisão da Justiça e depois ver que decisão a diretoria e o conselho da FCF vão tomar — afirmou.
Ao falar como pai, o discurso foi diferente. Delfim explicou que é nesta condição que contratou o advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, amigo da família, para cuidar do caso e defendeu veementemente o filho, que teria reagido:
— Quero deixar claro que não aprovo nenhum tipo de violência. Foi uma reação. Ninguém agride por nada, só um louco, e ele não é louco — disse Delfim.
Tanto ele como o advogado afirmaram que Delfinzinho entrou na cabine de imprensa da Arena com o desejo de conversar com o radialista, acompanhado de dois amigos. Delfim defende que Santos teria provocado a atitude do filho ao "ir pra cima dele e fazer menção de que ia agredir":
— Ele se defendeu. A agressão partiu do Rodrigo (Santos) — insistiu o advogado Gastão Filho.
A versão não bate com a do radialista. Após o episódio, ele contou que foi surpreendido quando estava ao vivo:
— Vi a porta abrindo, olhei para trás e levei um soco — contou Rodrigo Santos.
Delfinzinho também fez exame de corpo de delito porque teria sido atingido por uma cadeira. O caso será investigado assim que os resultados dos exames chegarem à Polícia Civil de Joinville.