Recebi um vídeo muito legal feito pelo jornalista João Cavallazzi. Registro histórico de um momento ímpar que reúne ícones da cultura musical e carnavalesca da Ilha de Santa Catarina. O local ? Altos da Clemente Rôvere que dá acesso ao morro da....Mariquinha ? Tico tico ? Caixa ?
Bem, comecei a escrever este post (ontem 14/10) e entrei na dúvida sobre o nome do morro no final da Clemente Rôvere. Comecei a ligar para a "manezada" que conheço e que seriam os mais indicados para me dar a informação.
O Cacau Menezes foi o primeiro. Estava com amigos em um local bem animado. Todo mundo falava alto e riam bastante. O Cacau estava alegre e com jeito de quem, definitivamente, fez as pazes com a vida. Não sabia com certeza qual era o nome do morro. Ensaiou chamar o Renato Sá que tampouco soube dar a informação.
Segundo passo: Cesar Valente. O Cesar conversou, pensou, mas também não sabia me dizer o nome do morro.
Liguei para o querido amigo Renato Goudel, que não via há tempos e na sequência para o amigo do meu amigo, Ezequiel Maia. Nenhum dos dois soube me informar com precisão.
Comecei a achar que eu, que não sou mané, conheço mais os morro que essa rapaziada.
Última cartada: Calos Damião. Pronto, estava resolvido o problema. O Damião afirmou que no final da Clemente Rôvere fica o Morro do Tico-Tico.
Bem, comecei a escrever este post (ontem 14/10) e entrei na dúvida sobre o nome do morro no final da Clemente Rôvere. Comecei a ligar para a "manezada" que conheço e que seriam os mais indicados para me dar a informação.
O Cacau Menezes foi o primeiro. Estava com amigos em um local bem animado. Todo mundo falava alto e riam bastante. O Cacau estava alegre e com jeito de quem, definitivamente, fez as pazes com a vida. Não sabia com certeza qual era o nome do morro. Ensaiou chamar o Renato Sá que tampouco soube dar a informação.
Segundo passo: Cesar Valente. O Cesar conversou, pensou, mas também não sabia me dizer o nome do morro.
Liguei para o querido amigo Renato Goudel, que não via há tempos e na sequência para o amigo do meu amigo, Ezequiel Maia. Nenhum dos dois soube me informar com precisão.
Comecei a achar que eu, que não sou mané, conheço mais os morro que essa rapaziada.
Última cartada: Calos Damião. Pronto, estava resolvido o problema. O Damião afirmou que no final da Clemente Rôvere fica o Morro do Tico-Tico.
Mas a rua Clemente Rovere, transversal da Av. Mauro Ramos, centro de Florianópolis, não é uma rua qualquer. Foi morada do underground Max Moura, artista plástico que fez chover em Florianópolis junto com Beto Stodieck, Peixoto e outros nomes famosos na área das artes e da vida mundana da cidade.
Ali mora também o Sr. Toninho fabricante de violões e violinos com quem tive, há muitos anos, o privilégio de conviver. Tinha na época o jornal Costa Leste junto com o amigo jornalista Walmor Fritsche e publicamos uma matéria da Imara Staubaum com o título: "O último luthier mora na Clemente Rôvere".
É também na Clemente Rôvere que mora o Alan Cardoso, artista plástico que faz os bonecos do Berbigão do Boca. E é da casa do Alan que saiu este vídeo gravado pelo João Cavallazzi em 3 de fevereiro de 2010. Um esquenta do bloco Berbigão do Boca, às 8hs da manhã, que reuniu as figuras: Mazinho do Trombone, Marcão, Rato, Pedro Machado e o pai Nivaldinho Machado. (ufa!)
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