Projeto desenvolvido em segredo por diretoria da Celesc propõe a criação de nova empresa, a Celesc Serviços, para fazer tudo o que a Celesc faz hoje
Causando frisson entre acionistas e funcionários da Centrais Elétricas de Santa Catarina o projeto para criação de uma nova empresa de serviços (Celesc Serviços) que será levada a aprovação do Conselho de Administração da Celesc nesta quinta-feira, dia 9.
O projeto foi desenvolvido em sigilo pelo diretor de Relações com Investidores, Controle de Participações e Novos Negócios, André Luiz de Resende, e pelo gerente Fabiano Moreira de Matos.
O que vai ser submetido à aprovação do Conselho de Administração será a criação de uma empresa de sociedade por ações, uma subsidiária integral. A nova empresa prestará serviços para órgãos públicos e empresas privadas, inclusive para a Celesc. Eu acho que atras dessa bolinha de polenta tem um anzol!
No momento em que o governo faz uma ginástica enorme para economizar dinheiro, a criação de uma nova empresa coloca em dúvida esse esforço.
Rumores nos corredores da Celesc dão conta de que Antonio Gavazzonni estaria deixando a presidência da empresa para dedicar-se à coordenação do novo grupo de estudos técnicos criados recentemente pelo governador Raimundo Colombo. A cadeira estaria reservada para João Paulo Kleinubing.
Fonte: ALESC
ResponderExcluirBNDES e PAC da Prevenção
Os outros dois PLs aprovados nesta quarta-feira tratam de remanejamento de recursos de empréstimos junto ao BNDES, já aprovados pela Assembleia. Conforme o PL 270/12, dos R$ 3 bilhões obtidos como compensação pela resolução do Senado Federal, R$ 980 milhões serão retirados para pagar uma dívida do Estado com o BNDES, de 2002, relativa a débitos da Celesc.
O diretor da Fazenda explica que essa dívida relativa à Celesc tem juros bem mais altos que os cobrados na linha de crédito de R$ 3 bilhões. “Com isso, vamos quitar essa dívida da Celesc, que atualmente representa um desembolso mensal de R$ 11,5 milhões”.
Para recompor, dentro do empréstimo de R$ 3 bilhões, os R$ 980 milhões, o governo obteve outra linha de crédito do BNDES, no valor aproximado de R$ 700 milhões. Os R$ 280 milhões restantes serão retirados de outra operação de crédito com o BNDES, no valor de R$ 611 milhões, aprovada em maio pela Assembleia Legislativa.
“Serão retirados os R$ 133 milhões, reservados ao combate às cheias no Vale do Itajaí, e os R$ 79 milhões destinados à implantação de fibra ótica, conforme determina o PL 269/12”, explica Neves.
Já para recompor os recursos retirados do combate às cheias, Santa Catarina vai utilizar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Prevenção, lançado nesta semana pelo governo federal. Segundo o diretor da Fazenda, o estado terá à disposição R$ 594 milhões para investir na prevenção de desastres naturais, entre eles o combate às enchentes.
“Esses R$ 594 milhões são recursos de fundo perdido (40%). Os 60% restantes virão de empréstimos da Caixa Econômica Federal, com recursos do FGTS”, afirmou o diretor.
Hummm.... deve ser por isso então que a luz anda piscando tanto... É Celesc piscando os 'zoinhus' pra nós, jeito antigo de paquerar e atrair para a armadilha...
ResponderExcluirDepois queimam as coisa da gente e não pagam o conserto, bando de 'fio da fruta'.