Por Marcos Bayer
Este pequeno texto é uma homenagem pública, absolutamente pública, ao Edison Silva Jardim Filho. Não vou chama-lo de doutor, pois os que sabem prescindem da titulação. Seu artigo, brilhante, comprova que o brilho pertence aos sábios e aos raros.
O Silva Jardim, filho de uma legítima família florianopolitana, descreve o Brasil, a sociedade brasileira e o caráter de uma casta sem que caiba qualquer outro reparo.
O Mosquito, Amilton Alexandre, e sua prisão durante interrogatório judicial apenas revelam o espectro de um poder lerdo, inoperante e incapaz de realizar sua finalidade. Haverá dentro dele homens e mulheres de espírito vivo. Certamente haverá. Mas, como nos outros poderes, a força e o peso da maioria fazem a regra operacional.
O Brasil continua a ser um povo majoritariamente semianalfabeto, submetido ao logro diário e incapaz de reação.
As redes de televisão e os jornais mostram diariamente, em cadeia nacional, o saque contra as finanças públicas, nos três níveis de jurisdição. O brasileiro assiste, resmunga e vai dormir. Amanhã será igual.
Os que se insurgem, não importa qual a área em que atuam, são os repelidos, os indesejados, os evitados.
Assim, numa sociedade hipócrita, onde o sorriso e outros predicados podem valer ascensão funcional, e composta de rentistas (na expressão de Mangabeira Unger, neto do João Mangabeira a que se refere o Silva Jardim) que controlam a política nacional e sufocam o setor produtivo, só me resta aplaudir o artigo referido e lamentar que o Brasil continue nas
mãos de espíritos amputados.
geni mafra deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Espíritos Amputados": Pedindo licença ao Everton, porque não sei dizer bonito assim e concordo plenamente com o dito,faço minhas suas palavras a respeito dos dois textos do Silva Jardim e do Bayer.
Abçs à todos sempre na esperança...de que "um dia" a verdade aparecerá!
Everton deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Espíritos Amputados": Canga, por favor, remeta ao Silva Jardin e ao Bayer, o nosso parabéns!! São duas falas que merecem nota 100 com estrelinhas (pra lembrar os velhos tempos). E por falar em tempo, havia muito tempo que não lia algo que me fizesse manifestar (com todo o respeito aos textos qui publicados).
Everton
O Silva Jardim, filho de uma legítima família florianopolitana, descreve o Brasil, a sociedade brasileira e o caráter de uma casta sem que caiba qualquer outro reparo.
O Mosquito, Amilton Alexandre, e sua prisão durante interrogatório judicial apenas revelam o espectro de um poder lerdo, inoperante e incapaz de realizar sua finalidade. Haverá dentro dele homens e mulheres de espírito vivo. Certamente haverá. Mas, como nos outros poderes, a força e o peso da maioria fazem a regra operacional.
O Brasil continua a ser um povo majoritariamente semianalfabeto, submetido ao logro diário e incapaz de reação.
As redes de televisão e os jornais mostram diariamente, em cadeia nacional, o saque contra as finanças públicas, nos três níveis de jurisdição. O brasileiro assiste, resmunga e vai dormir. Amanhã será igual.
Os que se insurgem, não importa qual a área em que atuam, são os repelidos, os indesejados, os evitados.
Assim, numa sociedade hipócrita, onde o sorriso e outros predicados podem valer ascensão funcional, e composta de rentistas (na expressão de Mangabeira Unger, neto do João Mangabeira a que se refere o Silva Jardim) que controlam a política nacional e sufocam o setor produtivo, só me resta aplaudir o artigo referido e lamentar que o Brasil continue nas
mãos de espíritos amputados.
geni mafra deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Espíritos Amputados": Pedindo licença ao Everton, porque não sei dizer bonito assim e concordo plenamente com o dito,faço minhas suas palavras a respeito dos dois textos do Silva Jardim e do Bayer.
Abçs à todos sempre na esperança...de que "um dia" a verdade aparecerá!
Everton deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Espíritos Amputados": Canga, por favor, remeta ao Silva Jardin e ao Bayer, o nosso parabéns!! São duas falas que merecem nota 100 com estrelinhas (pra lembrar os velhos tempos). E por falar em tempo, havia muito tempo que não lia algo que me fizesse manifestar (com todo o respeito aos textos qui publicados).
Everton
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