Parlamentares dissidentes e de oposição se articulam para evitar que a tropa de choque do PT e do governo “tratorem” ou “patrolem” a CPI do Cachoeira. Eles planejam agir com Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e Receita Federal para trazer à tona detalhes que não constam no inquérito da Polícia Federal. Integram o grupo Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Pedro Taques (PDT-MT), senadores, e os deputados Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) e Miro Teixeira (PDT-RJ).
Estratégias
O grupo “independente” se reunirá no início a semana, já para traçar as primeiras estratégias de atuação na CPI de Cachoeira.
Sobre pau e pedra Esses políticos querem transformar em lema a frase do ministro Ayres Britto, de fazer Justiça “por cima de pau e pedra, se necessário”.
Adaptação
Para a vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES), é preciso aumentar a CPI de Cachoeira: “Faltou encaixar o PSD”.
Para que te quero
A oposição quer a CPI para localizar um suposto vídeo do Cachoeira entregando R$1,5 milhão, a figurão do PT, para a campanha de Dilma.
(Do Claudio Humberto)
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