O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal,
recusou-se ontem (25/4) a receber representantes do movimento Queremos
Ética na Política e da Transparência Brasil, que lhe entregariam
ampulheta para simbolizar a presteza que se espera do tribunal quanto ao
julgamento do processo do Mensalão (Ação Penal nº 470).
Lewandowski, que é revisor do processo relatado por seu colega Joaquim Barbosa, havia não apenas agendado com bastante antecedência a audiência durante a qual se faria a entrega da ampulheta, como uma semana antes, em conversa com o diretor executivo da Transparência Brasil, tratou da audiência com naturalidade, não dando indicação de que a cancelaria.
A “Missão Ampulheta” resultou de iniciativa que se alastrou por redes sociais no sentido de manifestar preocupação em relação à possibilidade de protelação do julgamento do caso do Mensalão.
Durante a audiência que Lewandowski deixou de cumprir, além da ampulheta ele receberia o texto de uma petição pública com milhares de assinaturas.
Ao recusar-se a cumprir o compromisso que havia agendado, Lewandowski só alimenta ainda mais as preocupações que originaram a ideia.
Lewandowski, que é revisor do processo relatado por seu colega Joaquim Barbosa, havia não apenas agendado com bastante antecedência a audiência durante a qual se faria a entrega da ampulheta, como uma semana antes, em conversa com o diretor executivo da Transparência Brasil, tratou da audiência com naturalidade, não dando indicação de que a cancelaria.
A “Missão Ampulheta” resultou de iniciativa que se alastrou por redes sociais no sentido de manifestar preocupação em relação à possibilidade de protelação do julgamento do caso do Mensalão.
Durante a audiência que Lewandowski deixou de cumprir, além da ampulheta ele receberia o texto de uma petição pública com milhares de assinaturas.
Ao recusar-se a cumprir o compromisso que havia agendado, Lewandowski só alimenta ainda mais as preocupações que originaram a ideia.
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