Por Marcos Bayer
Desde sempre, as ilhas foram pontos de salvação para todos os navegantes.
A ilha é a terra no meio do mar. Isto a define. Ao longo da história foram e são pontos estratégicos nas rotas de navegação, foram e são bases de faróis, são portos naturais contra ventos e tempestades. São entrepostos comerciais, legalizados ou não, são presídidos e ou sonhos de muitos.
O fato é que todas as ilhas têm uma história, exatamente por suas singularidades. A Ilha de Santa Helena que abrigou Napoleão Bonaparte em seus últimos dias, a Ilha de Alcatraz na Baía de São Francisco na California, famosa pelo presídio e a Ilha de Fernando de Noronha que tanto suporte deu aos navegantes e muito mais...
Com as devastações praticadas pelos homens, em todo o planeta, algumas ilhas passaram a ser reservas de proteção ambiental. Também em terra tal fato ocorreu: a criação das reservas. Hoje temos reservas indígenas, reservas lacustres e reservas florestais.
Até aqui podemos compreender. Há que se proteger parte dos biomas da Humanidade.
No entanto, a legislação brasileira que trata das reservas ambientais isola e excluiu a parte reservada do usufruto da população. No caso catarinense, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, composta pelas Ilhas do Arvoredo, Deserta, Galés e Calhau de São Pedro, formam o valioso patrimonio natural de Santa Catarina.
O que se discute no momento é a elevação da reserva ambiental para a categoria de Parque Nacional. A reclasssificação permitirá, aos interessados, o contato mais próximo com o referido bioma. Haverá possibilidade de visitação, ou terrestre ou no entorno. Estudos de fauna, flora e arqueologia poderão ser desenvolvidos. Atividade turística mais apropriada, mergulhos de observação e documentação.
Se a idéia é a preservação das espécies, a integração Homem – Natureza, o aprendizado começa aqui.
Não por uma reserva isolada e recolhida aos seus intermináveis segredos.
Desde o parcel do Tiririca, o pescador usuário, até o entreposto holandes que abastecia a Ilha Capital com iguarias do Flying Duchtman imaginário dos sete mares descobertos pelos homens.
Mas, por um Parque Nacional que ofereça aos milhares de interessados, que anualmente passam por Santa Catarina, a oportunidade de usufruir de rara beleza, de histórias variadas, de fauna e flora específicas, arqueologia e tudo que compõe este ponto que é também refêrencia na navegação aérea, como se pode observar.
O Parque Nacional do Arvoredo, em águas marinhas, como o Parque Nacional de São Joaquim, na serra, são dois monumentos naturais à sorte dos catarinenses e brasileiros.
Desde sempre, as ilhas foram pontos de salvação para todos os navegantes.
A ilha é a terra no meio do mar. Isto a define. Ao longo da história foram e são pontos estratégicos nas rotas de navegação, foram e são bases de faróis, são portos naturais contra ventos e tempestades. São entrepostos comerciais, legalizados ou não, são presídidos e ou sonhos de muitos.
O fato é que todas as ilhas têm uma história, exatamente por suas singularidades. A Ilha de Santa Helena que abrigou Napoleão Bonaparte em seus últimos dias, a Ilha de Alcatraz na Baía de São Francisco na California, famosa pelo presídio e a Ilha de Fernando de Noronha que tanto suporte deu aos navegantes e muito mais...
Com as devastações praticadas pelos homens, em todo o planeta, algumas ilhas passaram a ser reservas de proteção ambiental. Também em terra tal fato ocorreu: a criação das reservas. Hoje temos reservas indígenas, reservas lacustres e reservas florestais.
Até aqui podemos compreender. Há que se proteger parte dos biomas da Humanidade.
No entanto, a legislação brasileira que trata das reservas ambientais isola e excluiu a parte reservada do usufruto da população. No caso catarinense, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, composta pelas Ilhas do Arvoredo, Deserta, Galés e Calhau de São Pedro, formam o valioso patrimonio natural de Santa Catarina.
O que se discute no momento é a elevação da reserva ambiental para a categoria de Parque Nacional. A reclasssificação permitirá, aos interessados, o contato mais próximo com o referido bioma. Haverá possibilidade de visitação, ou terrestre ou no entorno. Estudos de fauna, flora e arqueologia poderão ser desenvolvidos. Atividade turística mais apropriada, mergulhos de observação e documentação.
Se a idéia é a preservação das espécies, a integração Homem – Natureza, o aprendizado começa aqui.
Não por uma reserva isolada e recolhida aos seus intermináveis segredos.
Desde o parcel do Tiririca, o pescador usuário, até o entreposto holandes que abastecia a Ilha Capital com iguarias do Flying Duchtman imaginário dos sete mares descobertos pelos homens.
Mas, por um Parque Nacional que ofereça aos milhares de interessados, que anualmente passam por Santa Catarina, a oportunidade de usufruir de rara beleza, de histórias variadas, de fauna e flora específicas, arqueologia e tudo que compõe este ponto que é também refêrencia na navegação aérea, como se pode observar.
O Parque Nacional do Arvoredo, em águas marinhas, como o Parque Nacional de São Joaquim, na serra, são dois monumentos naturais à sorte dos catarinenses e brasileiros.
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