Em 6 de fevereiro de 2012 publiquei aqui um post - Senador LHS está "recebendo" – sobre os poderes sobrenaturais do finado governador/senador do PMDB.
Segundo afirmou o jornalista da Veja, Lauro Jardim, à época, LHS estaria assombrando seus pares no congresso nacional com uma conversa prá lá de cavernosa.
- Tenho despachado com Ulysses Guimarães na madrugada.
Como governador de SC, a grande obra do senador que andava "incorporando" foi a criação de dezenas de secretarias regionais, as famigeradas SDRs, tocadas por grupos fantasmas.
Hoje, a entidade LHS passou de “receptor” para “emissor”: mesmo morto, continua governando o estado de Santa Catarina.
O PMDB de SC, recebendo ordens do além, protesta contra ousadia do governador, Raimundo Colombo, em transformar as SDR’s (grande obra do finado) em simples Agencias de Desenvolvimento.
Outro que andou “recendo” ordens do hetoplasma LHS foi o deputado estadual, João Amin (PP), que propôs que o nome do futuro viaduto do Rio Tavares fosse o de LHS.
O jornal Notícias do Dia, vem com matéria especial sobre a carga pesada da tentativa de espalhar o nome do ectoplasma por toda a Santa Catarina. Pelo menos quatro proposições estão sendo discutidas em Joinville e outros cinco Estado afora para homenagear o senador Luiz Henrique da Silveira, diz o jornal. (Leia aqui).
Na verdade, são dezenas de proposições que vão de viadutos, rodovias, ruas, bairros, mirantes, universidades, praças, escolas, centro de convenções e até, pasmem, selos e carimbos dos Correios.
Cadeira vazia em homenagem a LHS
O exagero para tirar proveito político do nome do finado é tanto que a bancada federal do PMDB/SC realizou um lanchinho de sucrilho com suco mostrando uma cadeira vazia, que seria o lugar de LHS.
Os realizadores: senador Dário Berger e deputados federais Mauro Mariani, Celso Maldaner, Edinho Bez, Rogério Peninha Mendonça e Ronaldo Benedet.
Jogadinha de marketing dos políticos que rendeu publicação com notinhas em jornais.
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