Atenção para não confundir os terroristas com a civilização islâmica, que construiu a mesquita de Córdoba, um monumento da humanidade.
Por Laercio Melo Duarte
Tenho visto análises de que a Europa desistiu de sua vocação, que esqueceu de suas origens e abandonou seus filhos de sangue, em favor de minorias raciais e religiosas.
Eu não acho nada disso. É só ver como eles tratam os seus descendentes. A Espanha até abriu suas forças armadas para cidadãos da Argentina, desde que tenham sangue espanhol. A França adora os francesinhos dos Estados Unidos e Canadá (e despreza os negros de suas antigas colônias).
A Alemanha tem relações fraternais com os alemães de SC, RS, PR, etc, de onde muitos vão pra lá estudar e trabalhar. Da Inglaterra, nem se fala. O que aconteceu é que ela, Europa, se abriu para a imigração, por que precisava da mão de obra. Mas, continuou a tratar os imigrantes como cidadãos de segunda classe. Eu vi como vivem em Paris os islâmicos e africanos, como são maltratados nos trens, humilhados no comércio, mulheres e crianças mal saem de seus guetos. Os homens só saem para trabalhar. Você vai num parque, num teatro, na beira do Sena, e só vê branquinho. No entanto, a guerra terrorista não veio dessas populações marginalizadas, que só querem tornar-se franceses, espanhóis, ingleses, alemães, etc.
O TERRORISMO VEM DE FORA, vem da nova guerra quente não declarada. Ao acabar com os ditadores africanos, árabes, iraquianos, iranianos, etc, o mundo ocidental, liderado pelos EUA, mal sabia o que seria colocado no lugar. Desse novo poder fundamentalista surgiu o terror por atacado, que vemos hoje.
Agora, não tem mais jeito. Só a reocupação total e um banho de sangue nos islâmicos poderá deter a guerra. Acho que ninguém vai querer pagar este preço. Estamos diante de um mundo novo, que ninguém ainda explicou.
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