Tenho vários amigos que tem uma certa resistência à internet. Acham que as pessoas que ficam na frente da telinha internética se isolam do mundo. São solitárias...etc.
Bobagem! Quem é introspectivo ou solitário, sempre vai ser com ou sem internet.
No meu caso, que fico mais de 10 horas por dia plugado, ampliei a minha rede de amizades. Resgatei amigos de adolescência, inclusive em outros países. Hoje me comunico diarimente com eles através do twitter, faceBook, msn, skype e por e-mail. Falamos ao vivo com imagem ou trocamos mensagens simultâneas. Falamos de filhos, netos, amigos e lembramos de boas histórias vividas juntos. Tudo isso com uma boa dose de afetividade e "saludos a todos".
Outro dia tomei um vinho com o meu grande amigo, o ator Miguel Augusto Santurio Ramos. Ele em uruguaiana, RS, e eu em Florianópolis (RS). Convesamos pelo FB até às 3 da manhã. Para mim a conversa ficou de bom tamanho quando o Miguelzinho falou que havia acabado o vinho e estava se "bandeando" prá caña".
Então vejam senhores, analfabetos digitais ou não, existe vida afetiva no éter, nos corações e mentes da energia digital. Um trânsito intenso de energia emocional que passa ao seu lado e você não percebe. Claro, tem preconceito e não tem o aparelhinho luminoso, aquela janelinha para o mundo.
Abaixo um exemplo disso tudo. A cartinha que recebi do querido e distante, geograficamente, amigo Emanuel Medeiros Vieira (vive hoje em Salvado) que não encontrava há mais de 15 anos e agora somos amigos diários. Emanuel, hoje, é colaborar do Cangablog e anda escrevendo pelos cotovelos. Sempre com muita emoção!
Dileto Sérgio
Amei o teu texto sobre "Redes sócio-afetivas": emociona, reviva e celebra as amizades.
É algo muito interessante.Toca o leitor!- que sente a diferença em relação a uma edição acadêmica ou sem criatividade.
Agradeço (do coração!!!) a parte que me toca de tua mensagem nas Redes socio-afetivas!
Amei o teu texto sobre "Redes sócio-afetivas": emociona, reviva e celebra as amizades.
É algo muito interessante.Toca o leitor!- que sente a diferença em relação a uma edição acadêmica ou sem criatividade.
Agradeço (do coração!!!) a parte que me toca de tua mensagem nas Redes socio-afetivas!
Emanuel
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