Por Marcos Bayer
A sociedade caminha do jeito que sabe, inventando o que pode e aumentando sem parar. Já estamos próximos dos sete bilhões de humanos no planeta. Ao longo do século 20 assistimos a explosão da comunicação. Telégrafo, rádio, TV e a WWW (world wide web).
Hoje, a informação passa de um direito fundamental do cidadão à condição de “produto”. As empresas jornalísticas, em geral, também no Brasil, têm no governo seu grande cliente. E aos governos interessa esta “relação perigosa”. Neste contexto, uma geração de jornalistas brasileiros começa a envelhecer em vários sentidos: Pela queda na credibilidade, pela incapacidade de atualização descomprometida da “versão oficial” ou pela censura interna.
Alguns, por interesse e ou vantagens pessoais (aí incluídos seus familiares) divulgam suas “verdades”. Também, os “assessores de imprensa” pagos para divulgar fatos e atos sugeridos pelo patrão.
Neste contexto, o crescimento de “blogs” de variadas tendências tende a ocupar o espaço que pertencia à chamada imprensa. As versões e interpretações dos fatos, agora, são múltiplas. Como nas duas grandes guerras mundiais, onde os aviões de uma determinada força despejavam informação ou contra-informação, num específico território.
Os reflexos desta nova configuração são, ainda, imprevisíveis. Mas, claramente, evidenciam uma sociedade pulverizada. Uma sociedade global que em breve terá à sua disposição, todos os canais de rádio e TV em funcionamento nos países componentes da nova rede. A Internet é um “meio” ainda em constituição.
A capacidade de crítica e divulgação aumentará de formas a revelar ao grande público aquilo que deveria ser ocultado. A figura do jornalista desaparecerá. Veremos “empregados da comunicação”, uns ganhando mais, outros menos, divulgando as informações autorizadas pela empresa.
Os livre-pensadores estarão nos blogs. Aparentemente, o último refúgio da liberdade de
expressão.
A sociedade caminha do jeito que sabe, inventando o que pode e aumentando sem parar. Já estamos próximos dos sete bilhões de humanos no planeta. Ao longo do século 20 assistimos a explosão da comunicação. Telégrafo, rádio, TV e a WWW (world wide web).
Hoje, a informação passa de um direito fundamental do cidadão à condição de “produto”. As empresas jornalísticas, em geral, também no Brasil, têm no governo seu grande cliente. E aos governos interessa esta “relação perigosa”. Neste contexto, uma geração de jornalistas brasileiros começa a envelhecer em vários sentidos: Pela queda na credibilidade, pela incapacidade de atualização descomprometida da “versão oficial” ou pela censura interna.
Alguns, por interesse e ou vantagens pessoais (aí incluídos seus familiares) divulgam suas “verdades”. Também, os “assessores de imprensa” pagos para divulgar fatos e atos sugeridos pelo patrão.
Neste contexto, o crescimento de “blogs” de variadas tendências tende a ocupar o espaço que pertencia à chamada imprensa. As versões e interpretações dos fatos, agora, são múltiplas. Como nas duas grandes guerras mundiais, onde os aviões de uma determinada força despejavam informação ou contra-informação, num específico território.
Os reflexos desta nova configuração são, ainda, imprevisíveis. Mas, claramente, evidenciam uma sociedade pulverizada. Uma sociedade global que em breve terá à sua disposição, todos os canais de rádio e TV em funcionamento nos países componentes da nova rede. A Internet é um “meio” ainda em constituição.
A capacidade de crítica e divulgação aumentará de formas a revelar ao grande público aquilo que deveria ser ocultado. A figura do jornalista desaparecerá. Veremos “empregados da comunicação”, uns ganhando mais, outros menos, divulgando as informações autorizadas pela empresa.
Os livre-pensadores estarão nos blogs. Aparentemente, o último refúgio da liberdade de
expressão.
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