Olá, Canga!
Boa tarde!
Sou leitora assídua do teu blog, porém pertenço à porcentagem dos 'leitores silenciosos'.
No teu post de ontem, sobre a matéria do Diário Catarinense onde são desconsideradas as comunidades de Florianópolis no que diz respeito a seus anseios e discussões sobre o Plano Diretor da Cidade, só tenho uma observação a ser feita:
Conhecendo a RBS, senti um cheiro de "Maiojama ataca novamente" junto com esta matéria. Como bom gaúcho, assim como eu, deves saber que a famiglia Sirotsky, além da RBS, tem outros negócios. Entre eles a construtora Maiojama, que está firme e forte na construção de um dos bairros mais gostosos de Porto Alegre, o Menino Deus.
Também tentou destruir uma área de mata nativa entre o Clube do Professor Gaúcho e o Morro do Espírito Santo, em Ipanema, para mais um empreendimento que, num delírio descomunal, deveria igualar-se ao Alphaville, de São Paulo. Ainda há briga na Justiça do RS, pois nenhum morador de Ipanema quer que esta área de mata seja destruída, justamente pelo fato de ser uma das poucas que ainda restam intactas na região.
Para uma matéria ser favorável a este tipo de projeto, ainda mais feita por um veículo de comunicação da RBS, tive a nítida sensação de que a famiglia está querendo diversificar seus negócios também em Santa Catarina. Mas usando testas-de-ferro.
Muito interessantes essas informações sobre a "famiglia"...eu não tenho dúvida de que eles têm interesses que não são os nossos e que não têm nada a ver com a bem-estar da população, muito menos com a natureza local ou com as pessoas simples que aqui moram. Tanto que dão destaque a proprietários de Ferraris, a resorts que custam milhares de reais e a empreendimentos milionários dos grã-finos de Jurerê. São, na verdade, um bando de babacas que acham que felicidade tem a ver com milhões na conta bancária...pior de tudo é o timinho de jornalistas e colunistas que fazem o jogo deles...nem se fala, né? Um abraço!
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