Competentes argentinos e uruguaios comprovam que há público para música de rua
Fora os eternos bolivianos (peruanos?) flautistas da Praça XV e aquele tio que assoviava clássicos sertanejos com uma folha de árvore, Florianópolis não tem tradição de músicos de rua. E se não há costume, muitos podem pensar que não há público. Disparate, confirmam os mambembes músicos uruguaios e argentinos que cada vez mais desembarcam no verão nos calçadões da capital.
Às 14h de uma quarta-feira na Conselheiro Mafra, levas de pessoas paravam para assistir aos argentinos do El Metodo envergarem tangos de Piazzola.“É muito bonito”, disse, sem desgrudar os olhos da banda, um pedestre que nunca ouvira o complexo ritmo. Thiago Garros, baixista de uma banda em Porto Alegre, encantou-se.
- Realmente muito bom, os caras sabem o que estão fazendo. O contrabaixo (elétrico) deles é um puta instrumento. Matéria completa na NAIPE. Beba na fonte.
Às 14h de uma quarta-feira na Conselheiro Mafra, levas de pessoas paravam para assistir aos argentinos do El Metodo envergarem tangos de Piazzola.“É muito bonito”, disse, sem desgrudar os olhos da banda, um pedestre que nunca ouvira o complexo ritmo. Thiago Garros, baixista de uma banda em Porto Alegre, encantou-se.
- Realmente muito bom, os caras sabem o que estão fazendo. O contrabaixo (elétrico) deles é um puta instrumento. Matéria completa na NAIPE. Beba na fonte.
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