Não param de surgir histórias de taxistas que se adiantam e cobram mais do que vale uma corrida que, em Florianópolis, já é cara. Os jornais estao cheios de relatos de turistas que cairam em alguma malandragem de taxistas sem excrúpulos que, assim como vários comerciantes da Ilha, exploram o turista e não o turismo.
Comigo aconteceu um caso semana passada. Peguei um táxi no ponto do Angeloni na Av. Rio Branco. A corrida era pequena mas valia a pena. Ia até a Hercílio Luz esquina com a Hermann Blumenau. Estava me ancaminhando para o Qualé Mané, o bar do Cícero.
O motorista, jovem e grande, arrancou o carro, se encaminhou pela Av. Rio Branco e não ligou o taxímetro.
Andei um pouco em siolêncio e depois perguntei por que não havia ligado. O jovem, candidato a malandro, respondeu que estava estragado. Que marcava para menos. Perguntei se sabia quanto custava a corrida até a Hercílio Luz, eu sabia.
- Ah! Uns R$12 reais, respondeu displicentemente como se fosse mixaria.
Falei na hora que pagaria no máximo R$ 6 reais, que era quanto custava a corrida. Ligou imediatamente o taxímetro. Já estava perdendo dinheiro. Havíamos rodado umas duas quadras. Ao chegar na esquina lhe dei R$ 5 reais que era o que marcava a maquininha "estragada".
Falei na hora que pagaria no máximo R$ 6 reais, que era quanto custava a corrida. Ligou imediatamente o taxímetro. Já estava perdendo dinheiro. Havíamos rodado umas duas quadras. Ao chegar na esquina lhe dei R$ 5 reais que era o que marcava a maquininha "estragada".
Ficamos até amigos. Falei que era jornalista. Ele disse que era sobrinho de um jornalista, comentarista de esporte na CBN. Tão tá!
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