quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Da série "As pessoas em primeiro lugar"...

    Todos lembram que o candidato Raimundo Colombo, um ovo eleito, pois nunca sabemos se a ponta está na cabeça ou a cabeça na ponta, dizia: As pessoas em primeiro lugar...

    Quais pessoas? Os servidores públicos ou o povo? Os bandidos de gravata ou os bandidos das ruas? Os ladrões do dinheiro público ou os ladrões do dinheiro privado?

     Diga lá governador. A polícia civil está sem rádio comunicação. Melhor para a bandidagem. E o pessoal interno, como fica? Continua no repasse?

Amarante, o radialista.


L.A. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Da série "As pessoas em primeiro lugar"...": Ô, Canga e Amarante, vcs tão reclamando de faceiros. Várias dessas "pessoas em primeiro lugar" já estão identificadas. Primeiro, as 200 e pouco da lista da ALESC que ganham acima de 20 mil, depois as fantasmagóricas, que ganham sem se incomodar em comparecer ao trabalho, depois a cúpula nova rica do DETER... e o grupo cresce. Então não dá pra dizer que o homem não as está identificando e beneficiando.

3 comentários:

  1. ô, Canga e Amarante, vcs tão reclamando de faceiros. Várias dessas "pessoas em primeiro lugar" já estão identificadas. Primeiro, as 200 e pouco da lista da ALESC que ganham acima de 20 mil, depois as fantasmagóricas, que ganham sem se incomodar em comparecer ao trabalho, depois a cúpula nova rica do DETER... e o grupo cresce. Então não dá pra dizer que o homem não as está identificando e beneficiando.

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  2. Também acho. Esse negócio de ficar pegando no pé do "home" por qualquer coisinha é futricagem, de gente que não tem o que fazer. Afinal, nem deu tempo ainda dele se situar e começar a governar...(acho que já está começando, para as pessoas em primeiro lugar, os apaniguados, os aspones).
    Quanto a Polícia Civil, realmente está sem rádio comunicação a muito tempo, como também sem um salário decente, sem reposição salarial a 12 anos, sem vale-alimentação, sem perspectivas, sem motivação, sem pai nem mãe...; mas não vão querendo colocar a culpa no "home". Ele só está seguindo aquela cartilha (antiguinha), herdada de seus antecessores (não teve um que prestou).
    Helio, o contemporizador.

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  3. Hoje se contata que o "governo das pessoas" a que ele se referia não tinha relação alguma com quaisquer dos: "eu", "tu", "nós" e "vós.

    Sobrou apenas "ele" e "eles"
    Esclarecido, pórtanto o equívoco. Quando se fala em "governo das pessoas", entenda-se governo dele e deles.

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