segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Morre Uby: o poeta existencialista



    Não existe frequentador de bar em Florianópolis que um dia não tenha topado com o Uby. Educado, oferecia suas poesias com gentileza. Uby morreu ontem na Praia da Armação onde morava. 
    Conheço-o desde sempre. 
    Lamentável perda!

    Leia matéria sobre o Uby, do jornalista Osmar Gomes, publicada no JA em fevereiro de 1999.
De bar em bar
  
    Todo dia é dia, tudo em nome do amor e da poesia. O gaúcho Uby Oliveira comemora em março dez anos de andanças, com poemas soltos, livres e leves na sacola a tiracolo, vendidos em bares, restaurantes, praias, feiras, lojas de Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis, onde mora há quatro anos na praia da Armação, no Sul da Ilha. Para ele, não tem tempo ruim. Trabalha, faça chuva ou sol, das 17 às 22 horas, e vende no mínimo 20 cartões. Leias mais. Beba na fonte.

Marina Rolim deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Morre Uby: o poeta existencialista":um poeta que morre, que perda... descanse em paz amigo Uby... quantas conversas , quantos cartões ganhei e presneteei com sua poesia... fiquei triste... 

LesPaul deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Morre Uby: o poeta existencialista": Caraglio. Conheci o Uby através do Maurão Thezainer. Não era seu amigo, mas só posso concordar com a Márcia, vai fazer falta na paisagem dos bares de nossas andanças, de nossas esquinas. Chegava sempre com um sorriso no rosto, sorriso que curava os humores arrevesados na correria do dia-a-dia. R.I.P. Poeta! 


Marcia deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Morre Uby: o poeta existencialista": De tempo em tempo, encontrava-o em bares ou lugares públicos. Sempre era um prazer conversar com ele. O papo rendia e acabávamos falando sobre vários assuntos. A última vez foi no Pântano do Sul. Ele estava cheio de planos, "prospectando" novas formas de "embalar" sua poesia, como estampá-las em camisetas e não apenas em cartões postais com fotos antigas e novas de Florianópolis.
Pode parecer chavão, mas ele vai fazer uma falta danada. Era novo, mas já tinha virado uma figura símbolo da Ilha.
Márcia Quartiero
 

3 comentários:

  1. De tempo em tempo, encontrava-o em bares ou lugares públicos. Sempre era um prazer conversar com ele. O papo rendia e acabávamos falando sobre vários assuntos. A última vez foi no Pântano do Sul. Ele estava cheio de planos, "prospectando" novas formas de "embalar" sua poesia, como estampá-las em camisetas e não apenas em cartões postais com fotos antigas e novas de Florianópolis.
    Pode parecer chavão, mas ele vai fazer uma falta danada. Era novo, mas já tinha virado uma figura símbolo da Ilha.
    Márcia Quartiero

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  2. Caraglio. Conheci o Uby através do Maurão Thezainer. Não era seu amigo, mas só posso concordar com a Márcia, vai fazer falta na paisagem dos bares de nossas andanças, de nossas esquinas. Chegava sempre com um sorriso no rosto, sorriso que curava os humores arrevesados na correria do dia-a-dia. R.I.P. Poeta!

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  3. um poeta que morre, que perda... descanse em paz amigo Uby... quantas conversas , quantos cartões ganhei e presneteei com sua poesia... fiquei triste...

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