Entrevistar o empresário Júlio Fróes, durante o fim da tarde da última quinta-feira (4/8), não foi um bom negócio para Rodrigo Rangel, editor da sucursal da Veja em Brasília. Após ser ameaçado por Fróes, que é tido pela revista como lobista (pessoa, geralmente empresário, que visa ter benefícos por meio da política, subornando e ameaçando funcionários do executivo e legislativo) no Ministério da Agricultura, e, sem sucesso, tentar encerrar a conversa que acontecia em um dos restaurantes da capital federal, o jornalista foi agredido e teve um dos dentes quebrado.
Jornalismo, ameaça e agressão
Na edição desta semana, a Veja destaca a atitude agressiva de Fróes na seção “Carta ao Leitor”, que coincidentemente, na semana passada, abordou o trabalho da equipe do veículo em Brasília, que foi citada como “a sentinela avançada da luta contra a corrupção por meio de reportagens investigativas”. A revista afirma que o profissional cumpriu o papel do jornalismo, que era ouvir o “lobista”, citado em uma matéria da publicação como o responsável por manipular licitações do Ministério da Agricultura e subornar funcionários públicos. Leia mais. Beba na fonte. (Do Comunique-se)
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