A Capela de Sao Sebastião do Campeche, segundo a Tradicao oral, teria sido construida por volta de 1826 e possui em seu interior varias imagens, entre as quais se destacam a de Santa Catarina que foi doada para a comunidade em 1922 pelo Arcebispo D. Joaquim Domingos de Oliveira,e uma outra imagem, a de Sao Sebastiao, feita no Seculo XVII.
Todo o conjunto, além de considerado Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico do Município de Florianópolis, está protegido, também, pela Lei Municipal nº 2.193 de 1985, que instituiu o Plano Diretor de Uso do Solo dos Balneários da Ilha de Santa Catarina, como Áea de Preservação Cultural Um (área de interesse histórico).
Neste final de semana (22 e 23/01) a comunidade do Campeche realizará a festa em homenagem a seu Padroeiro " São Sebastião" , mas esta correndo o risco de não poder assistir a missa em sua Capela devidos as goteiras que ocorrem no interior de sua nave.Todo o conjunto, além de considerado Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico do Município de Florianópolis, está protegido, também, pela Lei Municipal nº 2.193 de 1985, que instituiu o Plano Diretor de Uso do Solo dos Balneários da Ilha de Santa Catarina, como Áea de Preservação Cultural Um (área de interesse histórico).
L.F. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Chove na Capela São Sebastião":
Canga, com esse alerta sobre a capela do Campeche, o blog presta um serviço público inestimável. Florianópolis tem uma memória a ser preservada, desenhada em seus prédios históricos localizados por toda a ilha. O centro da cidade é o exemplo mais evidente, com destaque para a restauração cuidadosa e bem sucedida da Casa José Boiteaux. Toda essa arquitetura histórica da área central de Florianópolis merece um estatuto próprio, uma lei, que lhe garanta um padrão de respeito diante da história da cidade e, ao mesmo tempo, seja capaz de oferecer potencial para estímulo à economia local. Tanto do ponto de vista do turismo de lazer, o mais presente, quanto daquele voltado para os negócios e às atividades educacionais, científicas e culturais de todo o mundo. A criação, na legislação, de um 'baiurro' Centro Histórico de Florianópolis, já foi tema de debate na cidade. Mas, pode ser retomado no momento atual, com o entusiasmo que o assunto merece.
Luiz Fonseca
Canga, com esse alerta sobre a capela do Campeche, o blog presta um serviço público inestimável. Florianópolis tem uma memória a ser preservada, desenhada em seus prédios históricos localizados por toda a ilha. O centro da cidade é o exemplo mais evidente, com destaque para a restauração cuidadosa e bem sucedida da Casa José Boiteaux. Toda essa arquitetura histórica da área central de Florianópolis merece um estatuto próprio, uma lei, que lhe garanta um padrão de respeito diante da história da cidade e, ao mesmo tempo, seja capaz de oferecer potencial para estímulo à economia local. Tanto do ponto de vista do turismo de lazer, o mais presente, quanto daquele voltado para os negócios e às atividades educacionais, científicas e culturais de todo o mundo. A criação, na legislação, de um 'baiurro' Centro Histórico de Florianópolis, já foi tema de debate na cidade. Mas, pode ser retomado no momento atual, com o entusiasmo que o assunto merece.
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