"Ei, Sarney, vai tomar no cú!". Esse foi o grito de protesto de 100 mil jovens no último dia do Rock in Rio. Tico Santa Cruz, líder da banda Detonautas, com máscara do Anonymous protesta contra Sarney e o deputado Magno Bacelar (PV) que disse que o pessoal do Rock In Rio era tudo maconheiro
O nome do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), voltou a ser relacionado à corrupção e ser alvo de vaias no Rock in Rio. Ativista político, o vocalista do Detonautas, Tico Santa Cruz, lembrou a fala do deputado estadual Magno Bacelar (PV-MA), que classificou as vaias a Sarney no segundo dia do festival a "coisa de maconhados (sic)".
"Prefiro muito mais conviver com um maconheiro honesto que com bandido de terno", disse Tico Santa Cruz, seguido do grito da plateia: "Ei, Sarney, vai tomar no cú".
O vocalista começou a discursar contra a corrupção logo no início do show, usando uma máscara da série de histórias em quadrinhos V de Vingança, de Alan Moore.
"O Brasil tem corrupção como no mundo inteiro. Mas apenas no Brasil existe impunidade. Fiquem de olho nos Tribunais Superiores, nos juízes e desembargadores", afirmou.
"Prefiro muito mais conviver com um maconheiro honesto que com bandido de terno", disse Tico Santa Cruz, seguido do grito da plateia: "Ei, Sarney, vai tomar no cú".
O vocalista começou a discursar contra a corrupção logo no início do show, usando uma máscara da série de histórias em quadrinhos V de Vingança, de Alan Moore.
"O Brasil tem corrupção como no mundo inteiro. Mas apenas no Brasil existe impunidade. Fiquem de olho nos Tribunais Superiores, nos juízes e desembargadores", afirmou.
"Sem justiça não existe paz"
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