sábado, 15 de outubro de 2011

“Estou estupefato, perplexo. Um bandido fala e eu que tenho que provar que não fiz, meu Deus?”

A fala decorada às pressas foi desmentida pela voz de quem deve, pela cara de culpa e pelas duas palavras finais: um comunista que invoca Deus quando o emprego está em perigo é tão confiável quanto um ministro que compra tapioca com cartão corporativo.

Do colunista Augusto Nunes na Veja, sobre o ministro dos Esportes, o comunista Orlando Silva.

3 comentários:

  1. Não sei se é verdade ou não que ele meteu a mão na grana. Mas se agarrar ao esteriótipo que todo comunista é ateu é de uma ignorância, de uma idiotice, digna de um... de um... Augusto Nunes... Isto!

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  2. A questão, Sérgio, não é ser comunista ou não. É uma questão humana. Rotular é um erro! Veja no seu caso, foi comunista e mudou... Pessoas mudam, para melhor ou para pior. Pena que meu comentário não mereceu publicação no seu Blog... Você mudou muito...

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  3. Isso é o que a cúpula da igreja católica dizia, assim como hoje dizem que usar camisinha é pecado, mas se for "prostituta" pode.

    Faça mil favor, eu estou no século 21. Chega de mitos.

    Comunista é Comunista
    Liberal é Liberal
    Trabalhista é Trabalhista
    e etc...

    Todos em busca de um ideal. censurar uma visão de mundo não é nada democrático.

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