Bar demolido "boca" implantada. |
Lugar de concentração de nativos do Campeche, a Igreja de São Sebastião se transformou em local de passagem e curtição de "pedreiros", como se chamam os fumadores de pedra de crack.
Atração turística e de intensa atividade comunitária, onde se realizam missas, reuniões sociais, bingos beneficientes, catequese e outras atividades, a Igrejinha tem experimentado, nos últimos dias, um intenso tráfego de pessoas estranhas à comunidade. São consumidores de crack que transformaram a servidão, ao lado do cemitério da Igrejinha, em rota de viciados.
Por ali se chega à praia do Campeche onde era o antigo bar do Seo Chico demolido recentemente pela Prefeitura por "poluir" o visual da praia. O local foi ocupado por traficantes e transformado em boca de venda de drogas, principalmente o crack. Traficantes que antes agiam na Av. Campeche, nas imediações do antigo clube dos funciários do BESC, agora se transferiram para o local do antigo bar. Ocuparam um lugar que concentra o maior número de turistas e frequentadores da praia do Campeche.
À noite o tráfego de viciados é intenso. Se espalham pelas servidões, invadem terrenos e o número de furtos já aumentor na região. Semana passada houve tiroteio na praia e a chegada da polícia causou uma correria de usuários por todo o entorno da Igrejinha causando apreensão entre os moradores.
É o começo de uma ocupação que pode aumentar e virar "território livre" do tráfico se não ouver reação das autoridades.
Nei Duclós deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Ex-bar do Chico vira boca de crack": Enquanto em outros lugares as ruinas sãoo resultado da deterioração e da decadência, nós, ao contrário, planejamos e construimos nossas ruinas. Essa é a obra maior do Brasil, a de ter providenciado a própria ruina. Geramos lixo em tudo o que tocamos. Por que? Porque deve ser bom, deve dar barato. Só pode ser essa a explicação. Fuma-se a nação como uma pedra de crack
Nei Duclós deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Ex-bar do Chico vira boca de crack": Enquanto em outros lugares as ruinas sãoo resultado da deterioração e da decadência, nós, ao contrário, planejamos e construimos nossas ruinas. Essa é a obra maior do Brasil, a de ter providenciado a própria ruina. Geramos lixo em tudo o que tocamos. Por que? Porque deve ser bom, deve dar barato. Só pode ser essa a explicação. Fuma-se a nação como uma pedra de crack
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