Do Sinergia
Na semana passada, o então chefe da Divisão Técnica Comercial da
ARFLO, em mais uma de suas peripécias espetaculares, decide esbanjar
proatividade, enviando para os Setores Técnico e de Construção o
memorando 50-2012 que, de forma resumida, permite aos trabalhadores das
empresas Oi Telecom e RM Telecom, continuarem provisoriamente
descumprindo as NR-10 e NR-35, referentes ao trabalho em altura e
trabalhos em eletricidade.
Desde a antiguidade, segundo Aristóteles “Somos o que repetidamente
fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito”.
Partindo desta premissa, nossos atos refletem diretamente nossos
comprometimentos, sejam eles sociais, políticos, filosóficos, e ainda a
nossa pirâmide de valores, (ou mesmo o topo dela), como propunha a
teoria da motivação de Maslow.
Para Marques (2009)… “Os hábitos humanos determinam a excelência ou a
baixa qualidade de tudo o que fazemos no dia-a-dia, seja no trabalho,
na família ou na convivência com a sociedade”. Dessa forma, um ato
proativo pode ser entendido como um estímulo consciente baseado em
valores, previamente concebidos.
Na semana passada, o então chefe da Divisão Técnica Comercial da
ARFLO, em mais uma de suas peripécias espetaculares, decide esbanjar
proatividade, enviando para os Setores Técnico e de Construção o
memorando 50-2012 que, de forma resumida, permite aos trabalhadores das
empresas Oi Telecom e RM Telecom, continuarem provisoriamente
descumprindo as NR-10 e NR-35, referentes ao trabalho em altura e
trabalhos em eletricidade. E ainda, orienta aos fiscais a chamada “vista
grossa” quanto as irregularidades que vêm sendo cometidas pelas
empresas já a algum tempo. Leia matéria completa. Beba na fonte.
Negligênciar e/ou refutar as normas de segurança do trabalho é tônica nas empresas, muito embora documentalmente pareçam cumprí-las. Não bastasse a inépcia na fiscalização, os gerentes fazem vistas grossas e recomendam o mesmo procedimentos aos subalternos de forma disseminada, mas o pior mesmo é documentar tal deslize, o que atesta o total desprezo à segurança dos trabalhadores. Azar do proletariado, em pleno Século XXI. Quem diria... ainda mais num governo de um tal Partido dos Trabalhadores ou outros que os apóia.
ResponderExcluirE o Conselho Regional de Engenharia vai se pronunciar???
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