sábado, 19 de maio de 2012

Facebook abre capital e co-fundador brasileiro ganha vez na mídia

   Saverin pode lucrar até US$ 3 bilhões com a entrada do Facebook na bolsa de valores, que ocorreu nesta sexta-feira, 18. Mesmo residindo em Cingapura desde 2009, seriam aplicados impostos sobre os lucros, e as taxas cobradas poderiam chegar facilmente aos US$ 100 milhões. A lei de Cingapura não impõe taxas a ganhos de capital, inclusive os que ocorrerem no exterior.

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    Com a abertura de capital do Facebook, o brasileiro Eduardo Saverin, cofundador da rede social, foi alvo de matérias de vários veículos no Brasil e no exterior. Ele ganhou destaque na mídia quando a imprensa dos Estados Unidos noticiou sua renúncia à cidadania americana como “manobra” para escapar do pagamento de impostos.
   Saverin pode lucrar até US$ 3 bilhões com a entrada do Facebook na bolsa de valores, que ocorreu nesta sexta-feira, 18. Mesmo residindo em Cingapura desde 2009, seriam aplicados impostos sobre os lucros, e as taxas cobradas poderiam chegar facilmente aos US$ 100 milhões. A lei de Cingapura não impõe taxas a ganhos de capital, inclusive os que ocorrerem no exterior.
    Segundo o jornal The New York Times, o brasileiro deu entrada no pedido para abrir mão da cidadania em janeiro de 2011. “Tenho para mim que sou um cidadão global", disse ao NYT. O governo americano publicou a “desnaturalização” no mês passado, como procedimento de rotina, às vésperas do IPO do Facebook - evento de oferta pública de ações, o que provocou especulações na mídia sobre a questão tributária. Leia mais. Beba na fonte.
   

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