02 Agosto 2008
Rede Globo omite notícia PT/Farc
01 Agosto 2008
Tortura é crime que não pode e não deve prescrever
De Ricardo Noblat: "Alguma vez as Forças Armadas admitiram que a tortura a presos políticos foi adotada como política oficial de repressão durante os 21 anos de ditadura militar inaugurados no final de março de 1964? Alguma vez os antigos chefes militares vieram a público defender a tortura ou os torturadores? A resposta às duas perguntas é não. Beba na fonte.
Julgamento de torturadores agita caserna
Deu no Estadão: "Nos bastidores das Forças Armadas, clima de indignação
Para eles, isso "é puro revanchismo" e significa reabrir feridas de um problema que foi resolvido com a Lei de Anistia. Mas advertem que, se querem reabrir feridas, que reabram todas, dos dois lados, julgando também autoridades que estão hoje no governo e que praticaram, na avaliação dos militares, atos de tortura e terrorismo". Beba na fonte.
Brasil/ Farc: ligações perigosas
El 'dossier' brasileño
En el atardecer del sábado 19 de julio, en la hacienda Hatogrande, la casa presidencial al norte de Bogotá, el presidente Álvaro Uribe, sonriente y desparpajado como pocas veces, no dudó en ofrecerle a su homólogo brasileño Luis Inácio 'Lula' Da Silva, una copa de aguardiente antioqueño para mitigar el frío que calaba los huesos.Matéria completa em espanhol. Beba na fonte.Cada vez mais os blogs estão pautando os grandes jornais do país. Hoje, as manchetes principais dos jornais brasileiros nada mais são do que a repetição da matéria da revista colombiana Cambio, publicada ontem pelo blog Coturno Noturno.
Leia matéria de capa do JB: "BRASÍLIA - O governo brasileiro escondeu e o colombiano omitiu, por respeito à boa relação diplomática bilateral. Mas a imprensa insistiu na aparição do Brasil em e-mails recuperados do computador do líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) Raúl Reyes, morto num bombardeiro em março, e encontrou. “Os vínculos das Farc com altos funcionários do governo do Brasil, entre eles cinco ministros, atingiram níveis escandalosos”, denunciou ontem a revista colombiana Cambio. As mais altas esferas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Partido dos Trabalhadores, líderes políticos e o Poder Judiciário facilitaram o trânsito de guerrilheiros pelo Brasil". Beba na fonte.
31 Julho 2008
Relembrando: Prefeito de Florianópolis é indiciado por crime ambiental
O prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PMDB), foi indiciado pela Polícia Federal junto com 53 nomes no relatório da Operação Moeda Verde, que investiga irregularidades no licenciamento ambiental de empreendimentos imobiliários na capital catarinense. As informações do documento, que deveria correr em sigilo de Justiça, chegaram à imprensa na segunda-feira e revelaram novos nomes na lista dos envolvidos nas investigações, como é o caso do prefeito.
Relembrando: Prefeito é indiciado pela PF
A Polícia Federal em Santa Catarina indiciou o prefeito de Florianópolis, Dario Berger (PMDB), em conseqüência da Operação Moeda Verde, deflagrada em maio.
A informação foi publicada hoje no jornal "Diário Catarinense" e à tarde foi confirmada pelo próprio prefeito, que negou envolvimento no suposto esquema investigado pela polícia de favorecimento de empreendimentos imobiliários da capital catarinense.
Na documentação encaminhada pela PF à Justiça Federal, o prefeito é apontado como suspeito de crime contra a administração pública e o meio ambiente, formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa e falsidade ideológica.
A principal razão para o indiciamento se ampara em conversas interceptadas pela PF, nas quais Berger, de acordo com a interpretação da PF, parece acertar a criação de uma lei para que haja quitação das dívidas de empresários do setor de hotelaria com a prefeitura.
Relembrando: Dario indiciado na...
O prefeito da capital, Dário Berger (PMDB), foi incluído na lista de indiciados da operação Moeda Verde da Polícia Federal. No total, são 54 pessoas incriminadas. No grupo além do prefeito de Florianópolis, estão o procurador-geral do município, Jaime de Souza, o diretor-presidente do Instituto de Planejamento Urbano (Ipuf) da cidade, Ildo Rosa; e o empresário Carlos Amastha, que não constavam dos nomes até então confirmados no inquérito. Todos os citados negam as acusações.
Os indiciados foram enquadrados por formação de quadrilha e crimes como advocacia administrativa, falsidade ideológica, corrupção ativa, corrupção passiva e prevaricação.
O prefeito da Capital foi enquadrado em quatro crimes: formação de quadrilha, advocacia administrativa, corrupção passiva e falsidade ideológica. Como possui foro privilegiado, Dário Berger será indiciado junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, e não mais aqui em Florianópolis.
Relembrando: Do blog Eco & Ação
O prefeito da Capital, Dário Berger (PMDB), está entre os indiciados na Operação Moeda Verde, da Polícia Federal. No total, são 54 suspeitos que aparecem no inquérito entregue pela PF à Justiça Federal na semana passada. Além do prefeito, estão na lista nomes como o do procurador-geral do município, Jaime de Souza, o diretor-presidente do Instituto de Planejamento Urbano (Ipuf) da cidade, delegado Ildo Rosa; e o empresário Carlos Amastha, que não constavam da primeira relação divulgada na semana passada.
O que pesa
Entre os crimes, estão formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva e contra a administração pública
Somos todos honrados!
Frase do juiz Portelinha, ao despachar a liminar que determinou o recolhimento de todos os exemplares da última edição de julho do jornal Impacto, que circula na Grande Florianópolis. Acatou pedido do prefeito de Florianópolis, Dário Elias Berger , e da Coligação "O Trabalho Continua".
Ah! Tá! Não pode chamar o Dário de corrupto? É isso? E aqueles telefonemas, e o indiciamento na operação Moeda Verde da PF e mais um monte de evidências do alcaide metido em falcatruas tem que nome? Lá vem eles de novo querendo que a gente de nome pomposo pra ladrão e corrupto. Tipo, em gente fina não se coloca algema! Ah! Mas aí não vai dar! Vou ter que fechar o bolicho! Ou me travestir de grande imprensa e dizer que "somos todos honrados". Que temos comendas, títulos. É brabo! To me sentido o Prates com toda aquela sua vemência na TV. Radical... na forma é claro.
Jornal Impacto apreendido
Matéria do Impacto no site do jornal:
"Todos os exemplares da edição datada de
O candidato à reeleição na Capital e sua coligação ingressaram com representação contra o semanário, que tem sede
Na ótica do magistrado, "propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos, está proibida, conforme o art. 8º da Resolução TSE 22.718/2008". O juiz Portelinha, ao despachar a liminar, menciona que "a manchete degrada, pois tacha o prefeito da Capital de corrupto, e ridiculariza, já que o coloca com o governador do Estado em situação de pilhéria".
"O jornal representado saltou os limites do aceitável. Necessário destacar que a imprensa é livre. E isso é necessário para a sobrevivência da democracia. No entanto não pode essa mesma liberdade transformar-se em tirania, em método de ridicularização com os objetivos eleitorais", apontou o magistrado.
Para cumprimento da decisão, o Juiz Eleitoral determinou a busca e apreensão da edição do jornal que veiculou as matérias nas cidades da Grande Florianópolis .Blumenau, Balneário Camboriú, Chapecó, Criciúma, Lages, Jaraguá do Sul, Itajaí e Joinville.
Veja o jornal. Beba na fonte.
FALAR NÃO FALA, MAS PRESTA UMA ATENÇÃO !!!
Livros para todos
Rodando a baiana
"Uma mentira repetida muitas vezes se torna verdade". Afirmou o chanceler ao repetir a máxima do marketeiro nazista Joseph Goebbels. Teve que se desculpar publicamente.
"Deus queira que não seja preciso outro 11 de Setembro". Tascou irritado com os contra-ventos da rodada.
"De repente, uma crise alimentar mais forte pode até... Nós não desejamos isso"!.
Vai pra casinha Amorim!
30 Julho 2008
Romero Jucá denunciado por corrupção
Pérolas do SNI
Esta outra pérola se refere a refrega que tivemos com elementos da Polícia Federal em Uruguaiana (RS) quando voltávamos de Passo de los Libre, Argentina. No carro, um Del Rey, o prefeito de Quaraí, Carlos alberto Vieira eu e o jornalista Jurandir Camargo. Sabendo de nossa passagem pela ponte os policiais armaram uma operação de apreensão de drogas. Tivemos o carro parado e violentamente abordados. Reagimos com socos e pontapés. Em minoria, acabamos presos por sete horas e depois liberados sem acusação. O delegado, o famigerado Wilson Perpétuo, preso mais tarde no Nordeste por envolvimento em corrupção, acabou processado por abuso de autoridade e transferido para uma cidade do norte ou nordeste.
Do araponguês para a realidade
MIDNATSOL
Do amigo Janer Cristaldo em viagem pela Península Escandinava: "Por onde começar? Melhor pelo princípio, Oslo. Eu não visitava a cidade há oito anos e a encontrei bem mais viva. Fora alguns árabes e africanos no centro da cidade, só gente bonita. Não que árabes e africanos sejam intrinsecamente feios. Mas os que vi por lá eram feios e mal-encarados. Voltando ao hotel de madrugada, fui abordado por um afrodescendentão que consegui esquivar. Mas o bruto não vinha com boas intenções. É meio difícil de acreditar, mas hoje, em uma capital escandinava, caminhar pela noite não é lá muito tranqüilo. Já em Tromsø, ouvi na televisão que um norueguês havia sido apunhalado em pleno centro de Oslo. Ora, ser apunhalado em São Paulo ou Rio faz parte da vida. Ser apunhalado em pleno centro de Oslo gera comoção nacional. Quem anda armado de punhais nas ruas de Oslo? É claro que não são os noruegueses. Tarde da noite, no centro da cidade, me senti ameaçado como jamais me senti em nenhuma capital européia. Voltarei ainda aos punhais". Beba na fonte.
O verdadeiro Coringa
Da seção Políticos & Poder da revista americana Vanit Fair. Bush é retratado como O Coringa, o terrível malfeitor e inimigo viceral de Batman, defensor da ordem e da justiça. A charge é excelente e oportuna. O filmeThe Dark Knight - O Cavaleiro das Trevas, lançado no Brasil dia 18 de julho, está fazendo sucesso mundial.
Record em táxis de Porto Alegre
29 Julho 2008
Entrevista de Nelson Rolim repercute na cidade
Racha no Sindicato dos Jornalistas (2)
Caros jornalistas,
Circulou pela rede um manifesto assinado por vários colegas que faz algumas críticas e acusações a respeito de como as coisas aconteceram no processo de construção de chapas para as eleições do Sindicato dos Jornalistas. Com relação aos fatos, cabe esclarecer:
1O processo de discussão foi democrático, com a realização de plenárias em todas as regiões do estado, nas quais os jornalistas deliberaram sobre propostas que, inclusive, fazem parte do programa da chapa que acabou se formando.
2Se o processo não avançou para uma chapa de consenso foi porque havia pensamentos divergentes e sentiu-se a necessidade de construir um grupo afinado com interesses comuns. Não existe obrigatoriedade para a existência de uma única chapa. É natural e legítimo que as pessoas se aglutinem em torno de propostas semelhantes. Foi o que aconteceu.
3É estranho que as pessoas que assinam o manifesto – muitas delas atuais diretores - tenham esperado estes dias pré-eleitorais para lançar estas denúncias. Por que não o fizeram antes?
5Não consideramos justo que estes elementos de denúncia tenham sido jogados ao vento desta forma e nesse momento, quando tudo poderia ter sido discutido às claras, democraticamente, como bem orienta a grande política.
6O que fica parecendo é que o valoroso grupo que ficou de fora da direção – por não ter conseguido formar uma chapa – está apenas querendo obscurecer o processo eleitoral, infelizmente no melhor estilo da pequena política.
7Da nossa parte, reiteramos a decisão de fazer parte da chapa que hoje disputa a eleição, porque compreendemos que há o firme compromisso de atuar no sindicato no sentido de defender os interesses da categoria, para além das disputas pessoais ou divergências políticas menores. E para isso aqui estamos, dispostos a trabalhar e lutar.
8Todas as informações e denúncias colocadas no manifesto, esperamos que sejam debatidas de forma franca e aberta ao longo dos próximos meses e nos fóruns da categoria, senão este manifesto divulgado agora perde todo o sentido.
9Por fim, mantemos a posição de seguir nosso trabalho e disputar as políticas sempre de forma aberta, libertária e generosa. Para isso, conclamamos aos colegas a participar do processo eleitoral, depositar seu voto de confiança em quem está disposto à luta, de fato, para que a nossa categoria possa lograr vitórias e permanecer unida. Toda a disputa de idéias precisa ser feita nos fóruns da categoria, de maneira livre e aberta. Assim podemos construir. Fora desse campo, é só vaidade!
Chapa 1 - Sindicato Forte Sindicato Presente
Os espiões do regime militar (para rir)
Acabo de passar os olhos em documentação recebida do Arquivo Nacional sobre informações a meu respeito, existentes no antigo Serviço Nacional de Informações (SNI/CGI/CSN). O material foi colhido durante anos por arapongas dos órgãos de informação do regime miltar. A fofocagem começa em 1980 e vai até 1984. É hilária. Não paro de rir. Assim que aprofundar a leitura começo a soltar algumas pílulas sobre o assunto. É bem divertido.
Assunto
Atividades subversivas
Texto
Plano Nacional de Informação, referente a atividades subversivas, com os seguintes registros: evolução ou regressão das atividades subversivas, tendências de aglutinação ou fracionamento das organizações atuais; caracterização de de grupos sociais insatisfeitos e suscetíveis de serem utilizados pela subversão; grupos sociais mais atingidos pela doutrinação e identificação das reivindicações mais exploradas pelos subersivos; novas formas de atuação e recrutamento de nobvos militantes. Campanhas difamatórias sistemáticas, por parte dos órgãos de comunicação social, nacionais ou extrangeiras, contra o governo. Emprego do trabalho de massa.
28 Julho 2008
Manifesto aos jornalistas
MANIFESTO DE ESCLARECIMENTO AOS JORNALISTAS DE SC
Sindicato forte é Sindicato de e para todos
A respeito das eleições para o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina, que acontecem no dia 6 de agosto, os abaixo-assinados vêm a público fazer os seguintes esclarecimentos:
1. A chapa única que concorre ao SJSC não expressa a unidade que tentamos construir. Entendíamos que este processo deveria ser mais amplo e coroado com uma plenária estadual de definição da chapa. Entretanto, quem capitaneou a formação da atual chapa única para o SJSC sempre rejeitou tal proposta.
2. Mesmo assim, e como nosso objetivo, fraterno e sincero, era a construção democrática de uma chapa que expressasse a unidade do movimento dos Jornalistas em nosso estado, continuamos participando no esforço de construir uma alternativa unitária junto aos que lideraram a formação da atual chapa única. Na última plenária, realizada em Florianópolis, aceitamos indicar representantes para uma comissão que definiria a constituição da chapa entre aqueles colegas que haviam oferecido seus nomes nas plenárias.
3. Entretanto, esse processo foi bruscamente interrompido a poucos dias do prazo de inscrições de chapas, por intransigência dos que lideraram a formação da atual chapa na tal comissão. Eles não se contentaram em exigir a indicação à Presidência, Vice-Presidência e Tesouraria, o que, na prática, significaria o prosseguimento de uma única posição política a ditar os rumos cotidianos de nossa entidade. Também vetaram nomes e passaram a impor quem aceitariam ou não na chapa, desprezando as discussões anteriores e inviabilizando a construção de uma diretoria que expressasse a heterogeneidade e riqueza de visões presentes em nosso movimento.
4. Por isso, alertamos os colegas que, apesar do processo eleitoral do SJSC ter uma única chapa inscrita, ela não é expressão da construção democrática que defendíamos: verdadeiramente unitária, sem interesses político-partidários e posturas autoritárias, e representativa da diversidade da nossa categoria. Embora tenhamos razoável identidade programática com a chapa inscrita, ela foi montada com determinadas práticas e métodos com os quais não podemos conciliar.
5. Aproveitamos para esclarecer que tal chapa inclui vários valorosos companheiros, que optaram por apoiar a proposta daquele grupo, decisão que respeitamos, mas com a qual não podemos concordar.
6. Vamos prosseguir defendendo o fortalecimento de nossa entidade e de nossas lutas por dignidade e respeito profissional. Neste sentido, reafirmamos nosso compromisso de luta por melhores condições de trabalho e salários, fiscalização do exercício da profissão e respeito às relações trabalhistas, gestão sindical democrática e transparente com presença em todo o Estado, inserção no movimento sindical nacional da categoria e na política geral do país, defesa da regulamentação, formação, atualização e ética profissionais e da democratização da comunicação.
7. Finalmente, convidamos todos os nossos colegas a, mais do que nunca, participarem ativamente e fortalecerem o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina. Afinal, movimento sindical não se faz apenas com a ocupação de cargos na direção de uma entidade, como já mostrou o movimento que, na década de 80, resgatou nossa entidade do imobilismo, do qual muitos de nós participamos. O Sindicato somos nós!
ASSINAM:
1. Adauri Antunes – Jornalista
2. Aderbal Filho – Ex-diretor do SJSC
3. Adriane Canan – Diretora do SJSC
4. Ayrton Kanitz – 1o candidato a presidente do SJSC pelo MOS e ex-integrante da Comissão Nacional de Ética
5. Aureo Moraes – Ex-diretor do SJSC
6. Celso Vicenzi – Ex-presidente do SJSC
7. Cláudia Sanz – Diretora do SJSC
8. Daniella Haendchen - Jornalista
9. Denise Christians – Jornalista
10. Doroti Port – Jornalista
11. Eduardo Marques – Repórter Fotográfico
12. Eduardo Meditsch – Ex-integrante da Comissão de Ética/SC
13. Elaine Borges – Integrante da Comissão de Ética/SC
14. Fernando Crócomo - Jornalista
15. Francisco Karam – Ex-integrante da Comissão de Ética/SC e da Comissão Nacional de Ética
16. Gastão Cassel – Ex-diretor do SJSC
17. Hermínio Nunes – Ex-diretor do SJSC
18. Ivan Giacomelli – Ex-diretor do SJSC
19. Laudelino José Sarda – Jornalista
20. Lena Obst – Jornalista
21. Linete Martins - Jornalista 22. Luis Fernando Assunção – Ex-presidente do SJSC
23. Márcia Barentin da Costa – Ex-diretora do SJSC
24. Maria José Baldessar – Ex-diretora do SJSC
25. Mário Medaglia – Jornalista
26. Mário Xavier Antunes de Oliveira – Integrante da Comissão de Ética/SC
27. Mylene Margarida – Ex-diretora do SJSC
28. Orestes Araújo – Ex-diretor do SJSC
29. Osvaldo Nocetti – Repórter Fotográfico
30. Rogério Cristofoletti – Ex-vice-presidente do SJSC
31. Sandra Werle – Ex-diretora do SJSC
32. Samuel Pantoja Lima – Jornalista
33. Suely Aguiar - Jornalista
34. Sara Caprário – Jornalista
35. Silvio Pereira dos Santos - Jornalista
36. Suzete Antunes – Ex-diretora do SJSC
37. Tânia Machado – Jornalista
38. Terezinha Silva - Jornalista
39. Tina Braga – Ex-diretora do SJSC
40. Valci Zuculoto – Diretora do SJSC
41. Valdir Cachoeira – Ex-diretor do SJSC
42. Valentina Nunes – Jornalista
43. Vanessa Campos – Jornalista
Yeda Crusius e a "Casa do Espanto"
Pesquisa da Folha mostra jovem "careta"
Ideologia
Cerca de 37% dos jovens entrevistados se definiram como de direita contra apenas 28% que se declararam de esquerda.
Aborto
Sobre este tema os jovens se mostraram mais próximos da opinião popular. 68% são a favor da manutenção e criminalização do aborto com exceções de gravidez decorrente de estupro e risco de morte da mãe. Sobre a pena de morte 50% dos jovens disseram ser favoráveis se mostrando mais radicais que o povo.
Maconha
Esse foi o tema que mais surpeendeu. Cerca de 72% dos hjovens entrevistados se declaram contra o uso da maconha e apenas 25% acham que fumar deve deixar de ser crime.
Deus
Bem, nesse ítem parece que o "home" tá com a bola cheia. Apenas 1% da gurizada se disse ateu e 10% sem religião. 50% se disseram católicos, 16% evangélicos pentecostais e 8% evangélicos. O resto deu mixaria.
Valores morais
Família (99%), saúde (99%), trabalho (97%), estudo (96%), lazer (88%), amigos (85%), religião (81%), sexo (81%), dinheiro (79%), beleza (74%), casamento (72%).
27 Julho 2008
O DC e os segredos de Polichinelo
Alerta aos leitores
"Caro Canga, o "seo" Odilon Lunardelli deve ter-se revirado na tumba pois o nome A Fonte lembra muito o nosso A Ponte, que durante dez anos (1974-1984) chegou a tirar 30.000 exemplares semanais de distribuição gratuita, marcando época pelo posicionamento independente e estritamente profissional.
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