10 Janeiro 2009
Arquiteto caduco louva assassino
De vários leitores, recebi o artigo de Carlos Niemeyer publicado ontem na Folha de São Paulo, onde o arquiteto responsável pela criação de uma das mais horrendas cidades do mundo manifesta sua admiração por Stalin. Escreve o celerado:
Estou no Rio, em meu apartamento em Ipanema, alheio à agitação que hoje, 31 de dezembro, afeta toda a cidade. Recebo, pelo telefone, o abraço de fim de ano de meu amigo Renato Guimarães, lembrando-me, com entusiasmo, do livro sobre Stálin que, meses atrás, lhe emprestei. Uma obra fantástica do historiador inglês Simon Sebag Montefiore, sobre a juventude de Stalin, que tem alcançado enorme sucesso na Europa, reabilitando a figura do grande líder soviético, tão deturpada e injustamente combatida pelo mundo capitalista.
Cá entre nós, confesso que tenho mais apreço por homens como Carlos Niemeyer ou Ariano Suassuna, que têm a coragem de assumir o stalinismo, do que por stalinistas em pele de cordeiros petistas, como Tarso Genro, José Genoíno ou Roberto Freire, do PPS. Pois exige-se muita coragem intelectual hoje – ou falta de pudor histórico, como quisermos – para defender um assassino como Josiph Vissarionovitch Djugatchivili, responsável pela morte de vinte milhões de pessoas. Leia o artigo completo. Beba na fonte.
09 Janeiro 2009
De calor e roletas
O trecho entre a "Faixa de Gaza" (Conselheiro Mafra nos arredores do Mercado) e a Kibelândia foi estonteante. Me senti caminhando por Macondo com sol a pino num domingo de tarde. Aperto o passo e, suado, chego à Kibelândia. Um grato refúgio. O ar refrigerado tem efeito imediato. Três mesas ocupadas por pessoas de fora. Em uma, três franceses conversavam animadamente. Under My Skin na voz de Diana Krall deu um clima intimista ao bar. Mas o melhor de tudo foi ter encontrado um amigo uruguayo que não via há 20 anos. Amigo de adolescência, Roberto Ipar, veio com o pai turistiar por Florianópolis. O pai, Mancha Ipar, é um figuraço. Está com 87 anos e somos amigos desde que eu tinha 17. Resulta que o Mancha era crupiê na roleta que tinha no Club Uruguay. Eu era o único guri brasileiro, di menor, que tinha acesso livre às mesas de roleta. Era tratado como mascote pelos apostadores e funcionários da casa. Vi muita coisas nessas noites de jogo. Gente desesperada perdendo muito dinheiro. Gente feliz por ter acertado um "pleno" e aqueles personagens especiais cada um com seus trejeitos, com formas peculiares de segurar as fichas, de mover-se, de colocá-las no pano numerado e esperar o resultado final de costas para a mesa. Negro el 17 ! Gritava o Mancha. Era meu dia de sorte! Adorava o ambiente esfumaçado, fechado e que só era aberto após uma espiada por um olho mágico para identificar o apostador que chegava. O cassino era clandestino, o que deixava a situação mais interessante e cheia de clima. Pois vejam só, depois de tantos anos encontro essa figura que fez parte da minha vida e megulho de cabeça no pano verde.
ÍNDIO VELHO
Por Olsen Jr.
Comecei esta conversa e preciso terminá-la. Depois de comentar a forma grosseira com que a filha do estancieiro o impediu de tomar um trago comigo no balcão; mais tarde, também, um suposto imaginário (dela) do por quê da ação já publicado aqui, restou então o gaudério fazer a sua confissão, que julgo necessária, afinal, somente agora, teremos todas as versões da história:
“Nasci em 1925, tinha menos de dez anos quando ouvia na Rádio Farroupilha de Porto Alegre, um grupo chamado “Quarteto dos Tauras”, curiosamente liderado por um cantor e músico catarinense, Pedro Raymundo, nascido em Imaruí e um acordeonista de primeira. Interessante é que sempre me lembro disso quando venho à Santa Catarina. Foi o primeiro artista gaúcho a fazer sucesso no Brasil. Revelando aquele tradicionalismo que se leva para onde se vai, e que ser gaúcho é mesmo um estado de espírito (uma vez que ele era catarinense), mas se apresentava pilchado, de botas, esporas, bombacha, guaiaca, lenço, chapéu e pala. Sua importância era tamanha que até o Luis Gonzaga, o “Rei do Baião”, influenciado pelo sucesso de Pedro Raymundo passou a se vestir como um sertanejo nordestino em suas apresentações.
“Antes de chegar aqui neste bar eu estava assobiando a canção “Adeus, Mariana”...
“Meu pai também gostava muito de música. Acho que está no sangue, este amor missioneiro pela poesia, a rima, a payada em si e que se distingue da milonga por ser mais popular. Um pajador vale muito. Basta tomar um trago e já me ponho a ter saudades da querência, do Martin Fierro, do meu amigo Jayme Caetano Braun... Em que lugar será que ele anda, com o patrão velho lá na última invernada? Como dizia o meu pai quando se referia a Deus e ao Paraíso ou o lugar onde estaremos um dia...
“Mas aqui, nem posso compartilhar desses arroubos, sequer me deixam se aproximar de um copo, me sinto pior que o “Tio Anastácio” do poema do Jayme aquele personagem que nos bolichos só se alegrava bebendo... De quando em vez encontro um parceiro para um dedo de prosa, mas só por acidente, como agora, com esse colorado como eu aqui no balcão. Não me meto em política, mas para todos os efeitos, sou maragato, se estivesse no Alegrete estaria com um lenço vermelho no pescoço...
“Peço um vinho que é a minha bebida favorita, não importa a marca nesse caso, porque tenho de beber rapidamente, quase sem ser percebido, só que entre um copo de água e um de vinho prefiro este último.
“Um vivente com a minha idade, 83 anos, precisa de pouco para ser feliz. Um trago, boa charla e amigos para compartilhar a memória e a família ao redor, na querência ou no pampa, um missioneiro que se preza não enjeita circunstância quando está bem acompanhado. Do que um homem precisa mais?
“Olhando daqui da janela, não mal comparando como dizem lá no Alegrete, mas essa Lagoa aí em frente bem que me lembrou o Rio Ibirapuitã, é porque levamos essas imagens junto, tendemos a reproduzi-las quando dá, como agora por exemplo.
“Pra quem chega de Rosário ao fim da tarde/ ou quem vem de Uruguaiana de manhã,/ sentir o sol como uma brasa que ainda arde/ mergulhado no rio Ibirapuitã... Do poema Canto Alegretense, gosto de cantar quando bebo...
“Bueno, preciso me despedir, já me chamaram, não da maneira que gosto, mas é a vida agora cercada de uma vigilância de que não preciso, mas gaúcho que é gaúcho também não enjeita um afago e nem está livre de um abraço amigo, e só resta dizer: até mais colorado e vamos em frente... Saio em tempo de ouvir do companheiro no balcão, um “até!”que me pareceu uma sugestão para outro trago, quem sabe em outra invernada, no futuro!”.
Tão tudo de casa nova
Reforma & cacofonia
O considerado Marco Zanfra, assessor de imprensa do DETRAN de Santa Catarina, veterano de tantas enchentes e outras enxurradas, envia de seu QG na Praia da Joaquina (Janistraquis insiste na Joaquina porque "é nome bonito") este utilíssimo exemplo de jornalismo encharcado:
Diante da manchete da contracapa do Diário Catarinense de hoje, 5 de janeiro - Israel cerca Gaza em ofensiva contra Hamas - uma dúvida pungente veio confundir ainda mais meu bestunto, já assoberbado nesta época pós-férias e pós-festas, com as novas obrigações para escrever direito: a reforma ortográfica mexeu de alguma forma com os conceitos de cacofonia?
Abraço e um Ano-Novo ainda com hífen (ou sem?)
(Aliás, o assunto impele o colunista a avisar aos considerados leitores que não pretende observar a tal “reforma ortográfica”, pois não tem mais idade nem paciência para assimilar nenhum tipo de besteira. Nesta coluna, a menos que ressurja a figura do revisor, lingüiça será sempre lingüiça e estamos conversados.) Do Moacir Japiassu no blog Comunique-se.
07 Janeiro 2009
Microfilmes revelam envolvidos em escândalo
E depois dizem que jogo não dá dinheiro !
Deu no blog do Cacau:
"Recolhido aos bastidores da cena política, o tesoureiro do PMDB, Içuriti Pereira, escolheu a praia da Cachoeira do Bom Jesus como seu novo refúgio. Suçu, como é conhecido, pagou a bagatela de R$ 1 milhão em um apartamento à beira-mar no recém-inaugurado e luxuoso condomínio Águas Claras".
A visão do Dario A. Prado Jr.
O Bar do Érico está de volta
A abertura está marcada para 08 DE JANEIRO DE 2009 e promete música e gastronomia de primeira.
A grande característica do Bar doErico sempre foi a boa música. Na casa sempre tocaram os melhores e na estréia de abertura não será diferente: a banda Indigo Project (SP) , com repertório que vai do Blues, passando pelo Jazz, Soul e Pop. Participação especial do saxofonista Joel Britto e Janet, uma das mais belas vozes de Floripa.
Exposição
Esta eu não perco por nada! Seja bem vindo Érico!
PTB vai a PIQ
"O que está acontecendo com o PTB?
O partido está prisioneiro de um projeto único.
O racha é muito maior do que se imagina.
Virou um partido de gaveta.
Ninguém quer ver o PTB SC ruir.
Vamos aos fatos:
Parissoto apóia Berguer e esquece que o vice de Amim era do PTB. Esqueceu do seu candidato?
Sontag tenta reestruturar o partido. O mesmo Sontag que não se curvou ao Governo do Estado foi a luta para deixar o PTB mais transparente, mais forte. Foi afastado da presidência. Será que o governo estadual está atrás disso também? A tríplice aliança vai alugar mais e mais partidos. Até quando?
A nova executiva de Pastores da Igreja Quadrangular, até ontem chamada de PTB, tomou posse em Chapecó e o PTB de Chapecó não foi convidado (??????). E olha que o PTB de Chapecó reelegeu seu vereador.
A executiva estadual formado em sua maioria por Pastores ou pessoas ligadas a Igreja Quadrangular com certeza vai a (*)PIQ".
* PARTIDO DA IGREJA QUADRANGULAR.
Biguaçu terá seu plano de gerenciamento costeiro
O Presidente da ACATMAR, empresário Luiz Lunardelli, conclamou todas as instituições representativas da sociedade para oferecerem as suas contribuições de forma que o ordenamento náutico do município contemple as expectativas de um desenvolvimento urbano e sócio-econômico sustentado pela preservação dos recursos naturais e do seu valioso patrimônio histórico. Disse, ainda, que a entidade pretende ser parceira de todos os municípios situados na costa catarinense, incentivando-os a atenderem às exigências da legislação federal e estadual para que também possam receber investimentos privados do ramo náutico.
06 Janeiro 2009
Empresa "ficha suja" estava envolvida no escândalo da revista Metrópole
A respeito da denúncia publicada ontem no jornal O Estado de São Paulo sobre empresas condenadas por fraude em licitações públicas que bancaram campanha eleitorais de vereadores e prefeitos, a catarinense Pauta Distribuidora já vem envolvida em relações suspeitas com o governo há bastante tempo. A Pauta foi uma das empresas denunciadas no livro proibido A Descentralização no Banco dos Réus (clique e leia o livro) por envolvimento na grande fraude da Descentralização promovida pelo governador Luiz Henrique da Silveira. O nome da empresa aparece nas páginas 235 e 236 do livro proibido (leia acima). Ou seja, é uma das empresas que participa de todas as jogadas políticas, com dinheiro, apoiando candidatos como Gean Loureiro. Sem interesse algum, é claro. E o Gean não sabia de nada. Cavalo dado não se olha os dentes né? humm...
"Do ponto de vista didático, o indivíduo que bebe compulsivamente ou que tem no ato de beber uma atividade inerente a sua própria vida, praticando-a mesmo em todas as oportunidades possíveis, é um alcoólatra. O sufixo “latria” quer dizer “adoração”, e portanto, o seu praticante é um adorador do hábito, executa-o com devoção.
Pode-se arrolar uma vasta sinonímia para o portador do vício de beber, juntando o popular, a gíria e até o erudito: bêbado, bebum, biritum, pé de cana, pudim de cana, pau d´àgua, alcoólatra, alcoolista e até dipsomaníaco.
Criaram-se eufemismos para se dourar a pílula, para que os familiares de um interno da instituição dos AA (Alcoólicos Anônimos) possam explicar para o entourage que um dos seus entes queridos está sob tratamento científico e sob controle.
Empregar o termo “alcoólico” para um doente é no mínimo estranho. O adjetivo cabe mais para consolidar o teor de álcool contido em uma bebida. Uso amplamente disseminado e aceito por todas as grandes marcas de fabricantes de bebidas, explicação exigida por lei e inscrita nos rótulos: “tantos % de teor alcoólico”, por exemplo.
Igualmente, usar a expressão “alcoólatra” para designar (abusando do sufixo latria) um colecionador de bebida é ridículo, para dizer pouco. Um colecionador é alguém com poder aquisitivo, de bom gosto, estudioso de tudo que envolva a sua coleção, seja ela qual for: charutos, vinhos, uísque... Mas para se dedicar na condição de profissional ou de diletante, é preciso um “gosto” que é anterior a ação de colecionar.
Portanto, no caso da bebida, é óbvio que o dono das garrafas também é um bebedor, moderado, certamente, mas usuário. Bebe menos e com qualidade. Os ingleses e franceses tem um termo mais adequado e elegante para esses privilegiados, “expert” ou “conneseur”, o que é mais elegante do que “alcoólatra”, tenham dó.
Cientificamente está provado que o álcool é uma droga e que o alcoolismo é doença e, portanto tem tratamento. Igualmente, que um artista, seja ele pintor, músico, escritor ou praticante de qualquer arte conhecida, não melhora seu desempenho ingerindo drogas, e o álcool é apenas uma delas.
Falando da literatura que é a minha área, todos os grandes escritores (que eram alcoólatras) não bebiam enquanto estavam escrevendo. Permaneciam eventualmente em grandes períodos de estagnação intelectual, de esterilidade criativa, em função da euforia e posterior depressão do excesso de bebidas, mas não misturavam ambas as coisas: ou se bebia ou se escrevia não necessariamente nessa ordem e nem simultaneamente. Quem não entendeu isso não fez literatura, como explicou Truman Capote, a respeito de Jack Kerouac, mas sim datilografia.
Separar a arte de escrever da ocupação etílica requer um esforço hercúleo, que o digam Jack London (que chegou a produzirr um grande livro sobre esse conflito “John Barleycorn” (João Pé-de-Cana) – memórias alcoólicas aliás, foi ele quem antecipou a “Lei-Seca” nos Estados Unidos em mais de dois anos; Scott Fitzgerald, Ernest Hemingway, William Faulkner, John Fante, Charles Bukovsky, William Burroughs, Edgar Allan Poe, O. Henry, Dorothy Parker, Edmund Wilson, entre outros..."
Espero estar colaborando para esse monólogo, ah, ah, ah!
Abração do viking
05 Janeiro 2009
Empresa com ficha suja doou para campanha de Gean
A Pauta foi condenada pelo Tribunal de Contas da União por estar envolvida em fraudes em licitações e recebeu a punição mais grave do TCU sendo declarada "inidônea" e impossibilitada de participar de novos processos de licitação até 2011. Estranho estas ligações de políticos com este tipo de empresa. Mas tudo fica esclarecido com as declarações do vereador Gean. Diz ele não estar preocupado com essa doação: "Eu nem sabia que eles forneciam para a administração pública. Não tenho vínculo com a empresa. Apenas um dos sócios é meu amigo. Ela contribuiu sem pensar em obter algo em troca". Faz-me rir Gean!
Materinha completa no O Estado de São Paulo. Beba na fonte.
O RACHA DO PTB
Talvez seja a maior crise que o PTB/SC já passou. Um partido forte e com uma história forte perdeu sua identidade. Gostei do termo PIQ (Partido da Igreja Quadrangular)que o Talles mandou. É bem isso.
“Ninguém pode servir a dois senhores”
Meu nome é Rúbia Rosenbrok. Sou evangélica, tenho 36 anos e acredito no poder de Deus e tudo o que Ele pode fazer pelas suas ovelhas.
Uma coisa está me deixando muito preocupada. O que se fala no meio evangélico é que a Igreja Quadrangular está tomando conta do PTB. A política profissional não é bem-vinda em nosso meio, embora ache ela importante para o desenvolvimento de qualquer cidade. Como evangélica me sinto envergonhada ao ver alguns homens que se dizem evangélicos agirem por interesses pessoais e usarem às Igrejas como palanque.
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas. (Mateus 6-24)”.
A Igreja Quadrangular faz um belo trabalho social e não pode deixar esse trabalho tão importante para a sociedade perder sua credibilidade, por ficar atrelada aos apelos políticos do Deputado Parissoto e seus pastores.
Irmãos da Igreja Quadrangular, não vamos deixar a política nos afastar da FÉ que nos move. Quem usa da fé para interesses pessoais usa de má fé.
rubiarosenbrok@hotmail.com
Caro Talles e demais cidadãos que neste espaço deixaram seus comentários.
Tenho acompanhado vosso pensamento acerca dos fatos que cercam o PTB Catarinense, por meio da minha assessoria de imprensa.
Para contribuir com sua formação de opinião, quero esclarecer:
1 - Em nenhum momento falei em sair, deixar o PTB. Portanto, pretendo continuar lutando para que o partido tenha independência, projeto político e identidade própria!
2 - Tenho plena consciência de que em política você não agrada a todos. Há muita desconfiança para com políticos...Por isso, respeito àqueles que não simpatizam comigo ou com meu trabalho.
3 - Quero deixar muito claro, meu profundo respeito a instituição religiosa "Igreja do Evangelho Quadrangular" e as pessoas, os membros, que dela fazem parte, dentre os quais, me incluo. Posso discordar dos métodos de alguns que se denominam "lideres" e tentam falar em nome de "todos os evangélicos", como se estes fossem teleguiados, não tivessem liberdade de escolha.
3 - O PTB vive uma séria crise e pode ficar bem dividido, se houver a confirmação de alguns nomes, noticiados pela imprensa, na composição da nova Executiva Estadual. Se o PTB voltar ao comando daqueles que dele fizeram uma "bolha" e que visava, unicamente, atender a um projeto individual, talvez seja o caso de mudar de nome...
4 - Por último, aproveito o espaço, para solicitar aos PTBistas "muita calma nessa hora"! Não vamos nos antecipar aos fatos.
Saudações PTBistas!
Antonio Carlos Sontag.
“Ninguém pode servir a dois senhores”
Meu nome é Rúbia Rosenbrock. Sou evangélica, tenho 36 anos e acredito no poder de Deus e tudo o que Ele pode fazer pelas suas ovelhas.
Uma coisa está me deixando muito preocupada. O que se fala no meio evangélico é que a Igreja Quadrangular está tomando conta do PTB. A política profissional não é bem-vinda em nosso meio, embora ache ela importante para o desenvolvimento de qualquer cidade. Como evangélica me sinto envergonhada ao ver alguns homens que se dizem evangélicos agirem por interesses pessoais e usarem às Igrejas como palanque.
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas. (Mateus 6-24)”.
A Igreja Quadrangular faz um belo trabalho social e não pode deixar esse trabalho tão importante para a sociedade perder sua credibilidade, por ficar atrelada aos apelos políticos do Deputado Parissoto e seus pastores.
Irmãos da Igreja Quadrangular, não vamos deixar a política nos afastar da FÉ que nos move. Quem usa da fé para interesses pessoais usa de má fé.
Pois é Dna. Rúbia, não sou quadrangular, mas tambem sou evangélico. Como você, acho um absurdo esse deputado, que vamos falar a verdade, não faz nada, nem pelos evangélicos, nem por Santa Catarina. Este Sr. já está na Assembléia faz alguns anos. Nunca ouvi dizer que tenha feito alga de importante. Até onde eu saiba, é um semi-analfabeto, mas esperto...
O que li tempos atrás, foi que ele andou recebendo dinheiro para uma coisa e fez outra. Por isso responde a processo na justiça.(bonito pra pastorada não?)
Onde já se viu um homem desse fazer o que fez com o Amim! O sujeito é do PTB e vai se abraçar com o Dário do Luiz Henrique! Porque sera? Aquilo me deixou anojado com a política!
E me desculpe, esse Sontag, que eu até admirava, porque não fez nada? Parece tudo combinado.
Olha, Deus que me livre, mas esse tipo de pastor, não serve nem prá cuidar de ovelha, imagina de pessoas catarinenses!
Eu só espero que a gente boa que tem nas igrejas quadrangular, não deixem esse Parisotto fazer gato e sapato. Fiquem de olho nesse homem! Façam alguma coisa para tirar este lobo vestido de ovelha do meio de vocês.
Eu vou ficar atendo...