sábado, 14 de março de 2009

13 Dezembro 2008

Um jornalista em ação


Impressionante as imagens captadas pelo jornalista Dauro Veras mostrando a tragédia do Morro do Baú em Ilhota. Dauro esteve no local recentemente e fez um excelente trabalho de reportagem (coisa rara no jornalismo atual). Entrou na Zona Vermelha e registrou com fotos e relatos uma realidade que ninguém imagina. Estarrecedora. Veja uma verdadeira reportagem jornalística. Beba na fonte.

Prisão de milicianos é comemorada

A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) comemorou a prisão realizada na quinta-feira (11/12) de quatro pessoas numa operação das Polícias Civil e Militar. Um deles teria participado do seqüestro e tortura de uma equipe do jornal O Dia este ano. "Saudamos os progressos significativos na resolução deste caso, e esperamos que, dentro em breve, o julgamento permita esclarecer as circunstâncias deste drama e apurar todas as responsabilidades. Essa investigação deve servir como exemplo na luta contra a impunidade. Por outro lado, vem confirmar a existência de graves excessos na atuação das unidades de polícia, que exigem uma resposta de grande envergadura", declarou a RSF.

Vídeo de ex-marido de Suzana Vieira morto gera polêmica

“Cuidado: cenas fortes”. É dessa maneira que o site do jornal O Dia avisa sobre o conteúdo de um vídeo publicado nesta sexta-feira (12/12) sobre o ex-marido da atriz Suzana Vieira, Marcelo Silva, morto na quinta-feira, no estacionamento de um flat na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Nas imagens, cenas do corpo vestido apenas com uma cueca, com uma mancha de sangue perto da cabeça. Para o professor de direito da FMU Edson Knippel, o jornal pode ser alvo de processos judiciais.
“Essas imagens ferem o direito a intimidade, privacidade e dignidade da pessoa humana. No meu ver, a família do morto pode mover uma ação por danos morais. Houve um abuso da imprensa”, avalia. Leia matéria completa. Beba na fonte.

Com Lindolf Bell e Geraldo Vandré


Por Olsen Jr.

Já se passaram dez anos e parece que foi ontem. A última vez que estivemos juntos foi no dia 06 de junho de 1997 na Galeria Açu-açu em Blumenau. O dia amanheceu chuvoso. Encontrei a Galeria fechada e fiquei esperando um pouco. Fiz bem, ele apareceu no começo daquela tarde, vinha acompanhado do compositor Geraldo Vandré. Fomos apresentados e brinquei afirmando que aquele nome não me era estranho, o que criou um clima de descontração.

Foi somente no meio da tarde, depois de muitos cafezinhos, bom papo e risadas, algumas fotos batidas por mim e pelo Bell, que me dei conta da data, estava completando 42 anos naquele dia. Rimos da lembrança extemporânea.

Uma hora passeando pela Galeria, lembro que paramos em frente de um quadro do Martinho de Haro, representando um desenho do Dom Quixote, conversamos sobre o Victor Jara e o Estádio do Chile onde o poeta tinha sido torturado e morto. Vandré questionou a verdade daquela história o que confirmou uma dúvida de que, embora tais lapsos não ocorressem com freqüência, alguma coisa acontecia e ele parecia não ser mais o Geraldo Vandré que o nosso imaginário cultuava.

Bell fazia aniversário no dia 02 de dezembro, “Dia dos Finados”, costumava dizer que nunca tinha feito uma festa porque não fazia sentido festejar algo numa data em que todo o mundo pranteava os seus mortos. Porém, ele estava em vias de completar 60 anos e prometia não deixar a data em branco, não naquele ano. Não queria presentes, afirmou, mas a todos que convidava para a celebração, pedia que levassem livros, usados, lidos, duplicatas, enfim, com aquelas doações pretendia montar uma biblioteca em Timbó, sua terra natal.

Preparei uma caixa contendo 60 livros, de várias áreas, mais de literatura, justa homenagem ao nosso poeta mais conhecido no Brasil. Desde a década de 1970, quando vivíamos às turras por questões culturais, em todos os lugares em que fui, a primeira pessoa pela qual perguntavam quando sabiam que eu vinha de Santa Catarina, era pelo Lindolf Bell.

No dia de viajar para Timbó, recebi um telefonema afirmando que o Bell tivera um problema no coração e morrera. Já está tornando-se um lugar comum dizer que um poeta tem problemas no coração, trocadilhos à parte, todo o poeta que conheço sofre do coração.

Permaneci vários meses com aquela caixa de livros no carro. Um dia deixei com alguém em Blumenau (não consigo me lembrar quem foi), um amigo ou amiga comum que se prontificou em levar os livros até a Casa do Poeta, hoje uma referência cultural na cidade de Timbó. Well, o presente chegou ao seu destino, finalmente.

O Bell viveu a sua condição de poeta. Conheci mais dois em Santa Catarina que renunciaram às ditas comodidades de uma vida respaldada num curso universitário e uma aposentadoria posterior para depois escrever. Digo renunciaram, decidiram serem poetas em tempo integral, são eles os poetas Marcos Konder Reis e C. Ronald.

Um exemplo do modus operandi do poeta: uma vez o Bell sofreu um acidente de carro, na sua variant azul, quando foi socorrido pela polícia que pretendia levá-lo para o hospital, limitou-se em afirmar que “poeta não entra em carro de polícia”... A frase ganhou vida própria, celebrizou-se junto com ele que voltou a pé para casa.

Quando recitava poemas em praças públicas no meio da multidão, utilizando as técnicas que aprendera num curso de dramaturgia em São Paulo, Bell parecia incorporar o espírito do revolucionário russo Vladimir Maiakovski, poeta igualmente, que se valia das camisetas e dos outdoors para divulgar os seus versos e de quem se inspirava para levar avante a sua Catequese Poética, movimento inovador de inquietação e despertar de consciências.

Dez anos se passaram e continua servindo de alento a tua mensagem numa camiseta aqui em casa “Hoje, mais do que nunca (mais do que sempre) meu desamor também é amor!”.


12 Dezembro 2008

RECÓRTER TUCANOPAPISTA TECE LOAS A ESCRITOR STALINISTA

"O recórter tucanopapista hidrófobo da Veja é uma gracinha. Considera Stalin, Mao e Castro grandes assassinos, o que de fato foram. Considera o Che Guevara um porco fedorento, insulto que, convenhamos, não leva a nada. Faz de sua ojeriza ao comunismo uma profissão de fé. E xinga com tal virulência os petistas, que qualquer dia terá um edema de glote. No entanto, na última edição da revista, faz uma ode a um dos mais famosos escritores stalinistas da literatura brasileira. O título diz tudo: Graciliano, o grande. Surpreendente! O recórter que vê no comunismo e no stalinismo os maiores flagelos da humanidade dá quatro generosas páginas a um... stalinista. E se alguém acha que Graciliano não era stalinista, a las pruebas me remito – como dizem nuestros hermanos". Leia artigo completo no Blog do Cristaldo. Beba na fonte.

Tribuna da Imprensa em edição especial

Os leitores da Tribuna da Imprensa que passaram nesta quinta-feira nas bancas devem ter levado um susto. O jornal saiu hoje em edição especial para homenagear as pessoas que têm manifestado solidariedade ao seu fechamento. O proprietário do periódico, Hélio Fernandes, conta que a edição tem 10 mil exemplares e o objetivo de mostrar aos leitores que “estamos atentos”. “Aos 88 anos, hoje o que eu quero é ver a Tribuna voltar. Eu não tenho o amanhã, mas a Tribuna tem”, disse Fernandes. O dono de jornal comemorou, nesta quarta, em entrevista ao Comunique-se, as muitas iniciativas de políticos e da sociedade em geral ao dar apoio à decisão de fechar momentaneamente o jornal, por causa das dívidas contraídas ao longo dos anos. “Usei há poucos dias a palavra momentaneamente e ela continua sendo a palavra de ordem para a volta da Tribuna da Imprensa”. Fernandes ainda não decidiu, mas um de seus planos é fazer com que o jornal circule semanalmente. "Isso ainda não está definido", finaliza. Do site Comunique-se.

Presos milicianos que torturaram jornalistas

Cerca de 80 policiais civis e militares participaram, nesta quinta-feira, de operação para prender milicianos acusados de envolvimento no seqüestro e tortura de jornalistas do O Dia, em diversos bairros do Rio. Segundo informações do O Globo, quatro pessoas foram presas, sendo três policiais militares, e respondem por formação de quadrilha armada. Porém, nem todos teriam participado diretamente do crime contra os jornalistas. Foram presos os PMs Fabio Gonçalves Soares, o Fabinho Catiri; Marcos Antonio Alves da Silva, o Marcos do Bope; e André Luiz de Mattos, o Cocada. O outro preso foi identificado como Nilson Bueno, o Nilson Faustão. Com eles, a polícia apreendeu um fuzil, quatro revólveres, um binóculo, uma camisa com o símbolo do Bope e um colete à prova de balas. Leia mais. Beba na fonte.

11 Dezembro 2008

O campeão de sudoku e cruzadas


O campeão de sudoku e cruzadas do Plenário da Câmara

O deputado federal Ariosto Holanda (PSB-CE) está em seu terceiro mandato na Câmara, em Brasília. Ontem (10), no entanto, o deputado não parecia muito preocupado com sua função em Brasília. Enquanto o plenário votou medidas importantes, como o novo sistema que irá englobar na receita federal os trabalhadores que se encontram na informalidade, Ariosto Holanda simplesmente ficou horas jogando sudoku e preenchendo cruzadas da página de humor e entretenimento da Folha de S. Paulo. Fomos conferir as perguntas que o deputado tentava responder. Entre elas "lugar onde se enterram os mortos", "tempo de governo de um soberano", "a inscrição da bandeira da Paraíba". Pelo que dá para ver ao ampliar a fotografia, Holanda estava indo bem, com quase tudo preenchido.

Ricardo Wegrzynovski / Brasília

Denuncia contra a IURD dá Prêmio Esso à jornalista

No dia 15/12/2007, a jornalista da Folha de S. Paulo Elvira Lobato publicava a matéria “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”. Na noite desta terça-feira, quase um ano após a publicação, veio o reconhecimento. A repórter foi a grande vencedora do 53º Prêmio Esso de Jornalismo. “Eu recebo esse prêmio como um desagravo. Essa reportagem foi alvo de 105 processos, que geraram um ônus financeiro para a Folha e um grande desgaste emocional. Eu dedico o prêmio a todos os jornalistas, porque a liberdade de imprensa é o oxigênio do jornalismo e aquela série de ações judiciais é uma ameaça a ela”, desabafa Elvira. Do comunique-se. Leia matéria completa. Beba na Fonte.

Jornalista baixa o pau no Cel. sarney

“Que homem é este que no Amapá é contra a imprensa livre e no resto do país faz pose e discurso de defensor da liberdade de imprensa?”

O transmutável coronel do Maranhão, senador José Sarney
, ao sair em defesa da Tribuna de Imprensa acabou levando um pau da jornalista Alcinéa Cavalcanti. O conhecido senador, segundo ela, "posa como um defensor dos jornalistas" enquanto usa o cargo de “todos os meios para calar as vozes que têm a ousadia de contestá-lo”. O texto foi publicado após a jornalista ter recebido da assessoria do senador uma carta em defesa do jornal A Tribuna da Imprensa. A jornalista Alcinéa Cavalcante publicou em seu blog um post criticando a postura do senador José Sarney que, segundo ela, “posa como defensor de jornalistas”

O pau...
Através de sua assessoria o senador José Sarney (PMDB) me envia matéria intitulada "Em defesa da imprensa livre" com pedido para que seja publicada aqui no meu blog.
A matéria é sobre um pronunciamento que ele fez lamentando o fechamento do combativo jornal Tribuna da Imprensa.
Mas logo o Sarney que aqui no Amapá, em 2006, pediu o fechamento de blogs, jornais e mandou tirar do ar programas de rádio. Que homem é este que no Amapá é contra a imprensa livre e no resto do país faz pose e discurso de defensor da liberdade de imprensa?
Que homem é este que no Estado que lhe dá de presente o mandato de senador usa todos os meios para calar as vozes que têm a ousadia de contestá-lo e que no resto do país posa de defensor de jornalistas corajosos? Beba na fonte.

Tribuna da Imprensa: operação salva-vidas

o proprietário da Tribuna da Imprensa, Hélio Fernandes tem contado com o apoio de muitos políticos e partidos desde que anunciou o fechamento momentâneo do jornal. “As manifestações são totais”, diz, feliz principalmente com a sugestão de Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), de realizar uma audiência pública para tratar do caso da Tribuna da Imprensa. Leia mais. Beba na fonte.

10 Dezembro 2008

Interiso....

Deu na ZH:

O Inter recebeu na tarde de ontem no Beira-Rio certificado ISO 9001. O reconhecimento foi entregue pela diretora executiva da DQS (associação alemã para certificação de sistemas de gestão), Dezée Mineiro. O clube passa a ser o único no Brasil a ter essa certificação de qualidade no serviço de atendimento ao cliente, aos colorados e visitantes que vão ao estádio.

Ainda o Figueira...

Canga.
Prá encerrar as dores que nós, "figueirenses", estamos vivendo(como dizia a avozinha:"Chegou o tempo de sofrer..."), é preciso comentar o "barrigão do ano" da CBN.
Inacreditável.
O jogo Figueira x Inter estava no final, e nós de olho e ouvidos no Náutico x Santos, que definiria nosso destino. Eis que a CBN, querendo aumentar a emoção, anunciou que entraria em link com outra emissora que acompanhava aquele jogo, para melhor vivenciarmos a coisa. E entra no ar uma emissora - DE RECIFE, CUJO LOCUTOR TORCIA CLARAMENTE PARA QUEM? PARA O NÁUTICO!
Ele falava que se os pernambucanos vencessem, chegavam à disputa da Sul Americana, e se empatassem, continuvavam na Série A.
Nós figueirenses, suando frio...
E aí tivemos que ouvir ao final, aos berros, emocionado, o dito cujo gritar repetidamente: O NÁUTICO FICA NA SÉRIE A! O NÁUTICO FICA NA SÉRIE A! ETC.., ETC..., ETC...
Pisaram na bola - nas nossas - feio, feio.
Dario

08 Dezembro 2008

Caro Canga.
Ao ver tantas conquistas do Internacional RS, lembro-me de uma que é pouco citada.
Em 1975, estava em Salvador, em casa do grande escultor Mário Cravo Jr, quando assistimos à final do Campeonato Nacional daquele ano, Inter versus Cruzeiro. Jogo vencido pelo Colorado, belissimo, um a zero, gol de Flávio. Eletrizante partida.
E me lembro das palavras de Mário: "Este é um jogo histórico, pois é a primeira decisão de um campeonato nacional sem a presença de times do eixo Rio-São Paulo".
É importante lembrar isso, não?
Abraço, Dario

É isso aí Dario, o Inter tem uma história bem interessante. Só que o gol da vitória foi feito pelo Figueroa aproveitando uma batida de falta do Waldomiro. O Inter foi oprimeiro time gaúcho a vencer um Campeonato Brasileiro.
A formação era só de craques: Manga; Valdir, Figueroa, Hermínio e Chico Fraga; Caçapava, Falcão e Paulo César Carpegiani; Valdomiro (Jair), Fávio Minuano e Lula. Técnico: Rubens Minelli.

07 Dezembro 2008

Até mais...

Muito bem pessoal! Vou dar uma banda no Pântano, caminhar na praia, tomar uma gelada no Mandala e comer aquela anchova maravilhosa que só eles preparam. Depois vou tentar encontrar o Mosquito, que anda pela região, para conversarmos algo "secreto", segundo ele. Tem novidades. Como sou curioso já estou caindo de banda.
Volto com fotos do passeio, da estrada, dos turistas e de outras coisas mais.
Até!

Noitadas do Roma

Recebo do meu amigo Celso Martins contatos fotográficos resgatados por ele que mostra uma das intermináveis noitadas do Roma. O Roma foi um dos bares mais tradicionais do centro de Florianópolis, ficava na esquina da Hercílio Luz com a Fernando Machado era reduto de boêmios, estudantes, políticos e jornalistas, na maioria malditos. Teve papel importante no planejamento de rotas de fuga dos estudantes da Novembrada e foi o principal reduto dos jornalistas do jornal Afinal. Nas fotos acima dois grandes companheiros do Afinal: Flávio Negão (figuraça) e Eloi Galloti.

Na retomada de César
Vamos invadir o Roma
Vamos beber pracaralho
E depois cair em coma

Essa pérola de letra era o nosso hino quando chegávamos ao bar. Cantado em altos brados na porta do Roma já anunciava uma das intermináveis noitadas com muito cigarro, alcool, discussões acaloradas e música. Bons tempos.
Catedral Metropolitana de Florianópolis. Não descobri o autor da foto, mas é belíssima!

Os idiotas chegaram mais cedo


Sábado de sol, ontem, coisa rara nos últimos tempos. Resolvi dar uma banda pelo Campeche pela manhã. Na verdade fui até o açougue na Av. Pequeno Principe e no Supermercado. A avenida já bombava de carros em direção à praia, aos supermercados, lojas e açougues. Percebi rapidamente que havia chegado o verão. A temporada. Na primeira tentativa de atravessar a rua, na faixa de pedestres, levei uma violenta buzinada acompanhada de palavões. Ri, pois achei um estresse exagerado. Na volta, pela mesma faixa, depois de atravessar a avenida, já no acostamento levei outra buzinada. O carro freiou e o que vinha atrás buzinou também. No acostamento fiquei olhando os idiotas que acabaram brigando um com o outro. Saíram cantando pneus e gritando palavrões. Desta vez já não ri. Fiquei um tanto surpreso com o movimento intenso de idiotas na avenida. Os carros, todos com placas de fora e com seus habitantes ávidos por turistiar. Logo em seguida dois rapazes, em uma moto, chutam a porta de um carro que parou com a metade em cima da pista. Mas tudo isso em apenas alguns minutos daquele sábado ensolarado. Sei que existem dois tipos de turistas: os educados e os idiotas. Daí conclui que os idiotas chegaram mais cedo.

Sobre a nota do Paulo Brito no blog do Cesar, dizendo que levou duas horas para andar menos de 10 quilômetros e ainda teve de aguentar os apressadinhos e espertos passando pelo acostamento, só posso dizer que é melhor ir se acostumando. Eu nao me acostumo e acabo, às vezes, criando situações que desaguam em agressões. A Ilha já está um inferno. E com a colaboração dos idiotas vai ficar pior. Os caras vem de férias e não se dão conta. Pensam que estão cumprindo horário nos seus empregos de merda.

Quanto à polícia, ela está aí apenas para nos achacar com multar diárias em qualquer lugar da cidade. Sexta-feira falei com o carteiro da minha rua que veio me entregar duas multas por falta de cartão dos smurfs. Ele me falou que atende apenas 4 ruas no Campeche. Entrega uma média de 50 (cinquenta!!!!!) multas por dia. Essa é a polícia do Luiz Henrique e do Dário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário