22 Novembro 2008
SOZINHOS NO BALCÃO
Por: Olsen Jr.
Foram mais de dez anos brigando para conseguir aquela nesga de espaço ali no balcão. As dimensões eram mínimas, cerca de 60cm de comprimento por 20cm de largura. O que ficou conhecido como o “meu terreno” na praia, suficiente para uma garrafa de cerveja, um copo e talvez um kit (criado pelo Horácio Braun e o Levi Bini) para o steinhaeger. Às vezes também pedia um “tira-gosto”, mas era raro. Sempre em pé, fácil de entender o aparente desconforto, mas descobri que “os chatos” não suportam ficar em pé, então podia permanecer sem ser incomodado e sem atrapalhar ao vaivém dos garçons. Os domingos são agitados. Dia de “fazer média” com a família. Está certo sou um cínico, mas é assim que vejo tudo. É quando se traz a mulher, os filhos, o sogro, a sogra e alguma visita que se quer “impressionar” ou que não se demore muito. O restaurante parece um “abelheiro”, uma algaravia, uma Bizâncio revisitada, essa é uma das diferenças entre um lugar de “classe” e outro. No primeiro você não houve o que se diz na mesa ao lado, e nesse você ouve tudo sem entender nada, porque todos falam ao mesmo tempo. O servo tudo àquilo como se estivesse assistindo a um filme já visto. Criança não combina com bar ou restaurante, da mesma maneira que, como lembrou o comediante Robert Benchley “Só há duas espécies de viagem: em primeira classe e com crianças”. Tenho de rir torcendo para ninguém me estar espiando, afinal para quem vem de fora “estou rindo do quê?”. Foi quando o percebi no balcão, um pouco intimidado, pedindo um copo de vinho tinto. Uma prática ali, vender o vinho em copo. Se fosse um intrometido diria para ele que aquele vinho era uma zurrapa (boa essa, hem, aprendi numa palavra cruzada ou repetindo a minha mãe “talvez, na falta de outro, pudesse ser usado para fazer um sagu correndo o sério risco de estragar a receita”. Emborcou logo meio copo e depois limpou os lábios com as costas da mão. “Huumm! Penso, tem estilo”. Ele sorri e pergunta de que lugar do Rio Grande do Sul eu venho. O uso da camisa do Internacional nos finais de semana, às vezes, produzia aquela confusão. Digo que sou de Chapecó, tchê! Só para ver a sua reação. Na verdade começamos um bom papo, ele um gaúcho de passagem pela Ilha, já avô, no alto dos seus 83 anos, com a família toda ali, em uma mesa próxima. Mas, depois de uns dez minutos, a filha dele veio buscá-lo. Fui apresentado, mas ela sequer se dignou em estender a mão. Ele estava contrariado e se despediu a contragosto por ter de abandonar alguém com algo em comum, além do balcão e do clube, para conversar. Limitei em exclamar que um homem deveria ter o direito de permanecer em frente de um copo sem precisar dar explicações. Depois que ele se afastou para ir ao banheiro, a. filha que já tinha ido sentar, voltou para me dizer que o pai “era alcoolista e se começasse não parava mais”, me deu as costas e foi para o seu lugar. Também lhe dei as costas. O velho quando retornou do banheiro, parou ali e emborcou o restante do vinho, me estendeu a mão novamente, tentou sorrir, percebi que lhe faltavam mais da metade dos dentes, e se afastou para perto “deles”, bonito isso, repito para mim, “se afastou para perto deles”, a velha solidão em família.
A filha deve ter feito algumas observações genéricas sobre os tais alcoolistas, eu prefiro dipsomaníaco, ou melhor, ainda, boêmios errantes (lembro do livro do John Steinbeck “Tortilla Flat” (no Brasil, traduzido como “Boêmios Errantes”) tenho de rir, afinal, sejamos francos “não importa para onde se vá, sempre haverá um balcão em algum lugar e onde estará alguém capaz de entender que um homem no alto de seus 83 anos tem todo o direito de beber em paz sem precisar dizer: já vou, espere um pouco, ou esse copo é o último. Porque, provavelmente, o cara vai responder: estou saindo e não precisa esperar porque só vou tomar a saideira!
(Texto publicado originalmente no Suplemento Cultural do Jornal“A Notícia”)
O caos do Campeche
Não é só Sambaqui que sofre com obras mal feitas, asfalto vagabundo, falta de escoamento e com a esculhambação da Casan. O Campeche, com essa chuva, mostra o resultado das obras eleitoreiras que não resistem à primeira intempérie. Restaram os buracos abertos pela Casan que, ao começar a obra, retirou tubos de rede pluvial feita por vários comerciantes na Av. Pequeno Príncipe com dinheiro do próprio bolso. Agora só restam buracos e placas quebradas da empresa anunciando que ali estava sendo feita uma obra.
O caos de Sambaqui
Sem dúvida que com esta quantidade de chuva é impossível que não aconteçam acidentes, que as ruas não fiquem esburacadas e não hajam desabamentos. Mas em Sambaqui o que está acontecendo é uma tragédia anunciada. A Casan cavou as ruas e deixou tudo aberto. Onde tinha asfalto agora tem terra, barro e pedras. Com a destruição da rede pluvial para passar tubulaçã da Casan a água não tem para onde escoar e vai rebentando tudo que encontra pela frente transformando as ruas do bairro em verdadeiras crateras.
Veja mais fotos no site http://sambaquinarede.blogspot.com/
Onde você estava?
Onde você estava no dia em que John Kennedy foi assassinado?
Esta é uma pergunta comum nos Estados Unidos. Sempre a fazem, na TV e no rádio, em relação a fatos que marcaram a vida americana. Bem, eu lembro exatamente o lugar em que me encontrava há 45 anos atrás. Tinha 10 anos de idade e estava em Artigas, Uruguay, em uma esquina da Av. General Lecueder a poucos metros do Cine Aida e do Consulado Brasileiro. Existia, em Artigas, um sistema de rádio que era transmitido por alto-falantes que ficavam em postes a cada esquina da avenida Lecueder, a rua principal de Artigas. Ali se escutava música e de tempo em tempos transmitiam notícias da cidade e do mundo. A figura de John Kennedy foi muito presente na minha infância. Os programas de ajuda como a Aliança para o Progresso com distribuição, principalmente, de latas de leite em pó e no fim da tarde escutar a Voz da América eram coisas que remetiam diretamente a imagem do presidente americano. Em Quaraí, onde morava, não chegavam jornais do centro do país. O rádio era o grande meio de comunicação e ligação com o mundo. Ter Artigas ao lado era um privilégio. Capital de província, embora a mais longe de Montevidéu, a cidade recebia diariamente jornais como El País e La República que nos mantiam informados dos acontecimentos mundiais e até do Brasil. Outro grande meio de comunicação que Artigas nos proporcionava eram os "noticieros" apresentados antes dos filmes, sempre novos, no Cine Artigas ou no Cine Aida. Imagens do Uruguay e do Mundo. A figura de Kennedy era presente através desses meios de comunicação. Kennedy enfrentou crises e participou de grandes acontecimentos mundiais que o mantinha na mídia o tempo todo. A frustrada invasão da Baia dos Porcos em Cuba foi uma delas. O mundo estava a beira de um conflito nuclear. Começa oa construção do muro de Berlim (1962) e os Estados Unidos começam a se envolver seriamente na guerra do Vietnã. Enfrentou problemas sérios com tensão racial e defendeu os direitos civis como nenhum outro presidente.Tudo isso o colocava evidência mundial mas o seu grande momento, sem dúvida, foi o grande desafio da conquista da lua. "Enviar homens a Lua e trazê-los de volta a salvo". Disse em seu famoso discurso de 1961. Iniciava ali o Projeto Apollo. Por todas essas coisas eu tinha grande admiração pelo presidente americano. Fiquei muito triste naquela tarde de verão de 1963 na esquina da Av. Lecueder quando soube da sua morte.
21 Novembro 2008
PP quer sustar taxa do Detran
Os signatários do pedido de sustatação apresentam, ainda, dois outros argumentos: em audiência na Câmara dos Deputados, no dia 4 passado, o diretor nacional do Denatran, Alfredo Peres da Silva, afirmou categoricamente que o registro em cartório não é necessário; e que a portaria do Detran/SC “vem na contramão de todo o esforço do Governo Federal em manter a atividade econômica aquecida por meio da oferta de crédito, inclusive disponibilizando recursos para os bancos das montadoras”.
Além de encaminhar o pedido de sustação daquela portaria, o PP enviou pedido de informação ao Detran/SC para que esclareça “quais os contratos firmados entre o Governo do Estado, com interveniência do Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina e os cartórios de Registro de Títulos e Documentos que embasam a Portaria, remetendo cópia dos referidos contratos”.
PF diz que quadrilha de Dantas intimida
"O novo relatório da Polícia Federal sobre o banqueiro do Opportunity afirma: “Durante o transcorrer das investigações, pudemos perceber que a organização criminosa liderada por Daniel Dantas faz o uso da corrupção e da intimidação para alcançar seus objetivos”. Beba mais na fonte.
Julio Garcia para governador!
"Está em curso a mais delicada articulação política de 2009: a sucessão do deputado Julio Garcia na presidência da Assembléia Legislativa. Além de presidir o Poder Legislativo, o eleito participará das decisões relativas a 2010 e, pelo sim, pelo não, no caso de cassação de LHS e Pavan no TSE, vai comandar a escolha, pela Assembléia, do governador que terminará o mandato 2007/10. Ninguém fala abertamente, mas é o que está em jogo e os jogadores articulam incluindo essa hipótese. A eleição ganhou definitivamente esse contorno depois que ministro Ayres Brito, presidente do TSE, declarou ao jornal "O Globo" que somente depois da diplomação dos prefeitos eleitos, em meados de dezembro, é que o TSE voltará a tratar dos processos dos governadores. Logo, só em 2009". Beba mais na fonte.
A esculhambação continua!
A pretensa Capital Turística do Mercosul e, agora, do Universo como quer o mega-governador continua com práticas que depõem contra essa pretensão. Os nossos administradores não tomam jeito. O íntimo jeca de cada um aflora e se materializa em práticas públicas. O ralo conhecimento histórico dessa gente faz com que, no dia-a-dia, não respeitem o que ainda resta de bonito da nossa história. Prédios e espaços públicos devem ser preservados. Aí reside a memória do nosso passado senhores administradores. Falo isso porque ontem, andando pelo centro, constatei mais uma vez que de nada valeram as reclamações em jornais e principalmente do Damião sobre a ocupação, por carros, do espaço do Largo da Alfândega. A esculhambação continua e o local histórico está se tansformando em estacionamento de carros da prefeitura e de alguns particulares provavelmente com licença de algum diretor de alguma coisa na prefeitura.
Senhores administradores: burrice é brabo! Agora, ignorância tem cura: livros!
TSE cassa mandato de governador
Deputados rejeitam redução de impostos na calada da noite
O galo cantava, eram 5h50 da manhã de quinta-feira (20), quando os deputados da Comissão de Reforma Tributária encerraram a sessão da comissão que trata o assunto. Porém, uma hora antes, bem ao estilo “na calada da noite”, os deputados rejeitaram uma emenda que reduziria os impostos. A proposta, rejeitada às 4h40 da madrugada, previa a diminuição gradativa de impostos: “redução de 1% por ano durante oito anos, sendo 0,6% para a União, 0,3% para estados e 0,1% para municípios”.
A madrugada foi produtiva, algumas bondades à população também foram aprovadas, como a isenção do ICMS para produtos da cesta básica. Os pontos todos serão agora votados no plenário da Câmara. Leia abaixo as principais questões analisadas nesta madrugada:
- Isenção do ICMS para produtos da cesta básica;
- Lei complementar deixa de ter a competência de estabelecer novas contribuições;
- Prorrogação até 2033 dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus;
- Isenção de ICMS para resíduos e sucata usados como matérias-primas de reciclagem;
- Manutenção da cobrança de ICMS sobre a comercialização de softwares;
- Manutenção da cobrança do IVA-Federal com o imposto integrando a sua própria base de cálculo.
20 Novembro 2008
A caixa mágica
Me perguntou, o Padilha, de onde vinha a minha verve para o jornalismo?
Lembrei que meu avô, Estevão Flôres, era jornalista. Embora não o tivesse conhecido, ouvia de minha mãe relatos de suas "aventuras" pela fronteira do Uruguai. Uma delas me impressionava sobremaneira. Vovô Estevão era militante comunista e num determinado período da vida teve que fugir para o Uruguai, do outro lado do rio. O PC no Uruguai sempre foi legal só ficando proscrito depois do golpe militar de 1973. Meu avô teve um jornal bilíngue, em Artigas, chamado O Internacional. Façanha que repeti 40 anos depois.
A tipografia
Numa tarde de 1963 sou surpreendido com dois caminhões que estacionaram em frente a nossa casa, em Quaraí. Começaram, ao comando do meu pai, a descarregar máquinas impressoras, guilhotinas, picotadores, cavaletes com gavetas tipográficas e mais uma variedade de equipamentos impensáveis naquele meu universo aos 8 anos de idade, lá em Quaraí, o começo do mundo.
No meio de tudo uma caixa atraiu a minha atenção. Quadrada, 1m x 1m, tinha 15 cm de altura. No meio de tanta agitação, gente descarregado máquinas pesada, ordens e contra-ordens gritadas, rampas de madeira improvisadas onde deslizavam equipamentos de cima do caminhão, cordas e gente diferente. Eu estava fascinado. Andava no meio daquela balbúrdia de um lado para outro como, louco atrapalhando e tropelando as pernas dos trabalhadores. Era uma tipografia. A primeira de Quaraí. Se chamou Tipografia Alvorada.
Não perdia a caixa de vista. Quando a desceram ouvi recomendações para que tomassem cuidado para que não se abrisse. Foi carregada com cuidado e com cuidado encostada, em pé, nos fundos da garagem. A minha curiosidade aumentava ainda mais e eu arrodeava a caixa toda a vez que podia. Perdi a conta das vezes que meu pai me mandava sair da frente pois estava atrapalhando. Era tarde, eu já era parte daquele circo. Já estava misturado a tipos de chumbo com antimônio, galenas, formas, espaçadores, ramas e o cheiro de uma lata que caiu e esparramou tinta vermelha pelo chão da garagem. Ah! O cheiro da tinta. O cheiro da gráfica. Aquele que acompanha todo o impresso até chegar na rua e nas mão das pessoas.
Foram quatro dias de trabalho intenso para montarem as máquinas, balcões, cavaletes, puxar rede elétrica enfim, montar uma indústria gráfica. Numa certa manhã, sabendo que meu pai estava "no porto", era guarda aduaneiro e dava plantão na ponte que faz a divisa ente Brasil e Uruguai, saí do Colégio Brasil na hora do recreio. Corri para casa decidido a abrir a caixa e, finalmente, desvendar o segredo que tanto me atraia. Entrei em casa por um corredor lateral e chegando nos fundos penetrei quase sem ser visto na sala onde estava a caixa. Repousava em cima de um balcão alto para mim. Agora estava maior. Na sua frente, agora, tudo sumia. Os trabalhadores, as ordens, as conversas nada mais se ouvia. Peguei um pequeno banco de madeira, subi e, sem titubear, abri a tramela de metal que trancava a tampa. Levantei-a lentamente como que saboreando aquele momento de descoberta e finalmente surge na minha frente um alfabeto inteiro de tipos Time New Roman de metal dourado. Fiquei estupefato! Cheguei a pensar que eram de ouro aquelas letras encrustradas em tacos de madeira com 7cm x7cm. Eram de cobre. Mas era um tesouro. A partir daquele momento, o meu tesouro. Esteve comigo ontem à noite na Unisul.
.
Carta do Zé agricultor para Luis da cidade
Luciano Pizzatto (*)
Luis,
Lembra? Se não, sou o Zé com sono... hehe. A Kombi parava às onze da noite no ponto de volta, e com a caminhada ia dormi lá pela uma, e o pai precisava de ajuda para ordenhá as vaca às 5h30 toda manhã. Dava um sono. Agora lembra, né Luis?!
Pois é. Tô pensando em mudá ai com você.
Não que seja ruim o sítio, aqui é uma maravilha. Mato, passarinho, ar bom. Só que acho que tô estragando a vida de você Luis, e teus amigo ai na cidade. To vendo todo mundo fala que nóis da agricultura estamo destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sitio do pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que pará de estuda) fica só a meia hora ai da Capital, e depois dos 4 km a pé, só 10 minuto da sede do município. Mas continuo sem Luz porque os Poste não podem passar por uma tal de APPA que criaram aqui. A água vem do poço, uma maravilha, mas um homem veio e falo que tenho que faze uma outorga e paga uma taxa de uso, porque a água vai acabá. Se falo deve ser verdade.
Pra ajudá com as 12 vaca de leite (o pai foi, né ...) contratei o Juca, filho do vizinho, carteira assinada, salário mínimo, morava no fundo de casa, comia com a gente, tudo de bão. Mas também veio outro homem aqui, e falo que se o Juca fosse ordenha as 5:30 tinha que recebe mais, e não podia trabalha sábado e domingo (mas as vaca não param de faze leite no fim de semana). Também visito a casinha dele, e disse que o beliche tava 2 cm menor do que devia, e a lâmpada (tenho gerador, não te contei !) estava em cima do fogão era do tipo que se esquentasse podia explodi (não entendi ?). A comida que nóis fazia junto tinha que faze parte do salário dele. Bom, Luis tive que pedi pro Juca voltá pra casa, desempregado, mas protegido agora pelo tal homem. Só que acho que não deu certo, soube que foi preso na cidade roubando comida. Do tal homem que veio protege ele, não sei se tava junto.
Na Capital também é assim né, Luis? Tua empregada vai pra uma casa boa toda noite, de carro, tranquila. Você não deixa ela morá nas tal favela, ou beira de rio, porque senão te multam ou o homem vai aí mandar você dar casa boa, e um montão de outras coisa. É tudo igual aí né?
Mas agora, eu e a Maria (lembra dela, casei ) fazemo a ordenha as 5:30, levamo o leite de carroça até onde era o ponto da Kombi, e a cooperativa pega todo dia, se não chove. Se chove, perco o leite e dô pros porco.
Té que o Juca fez economia pra nóis, pois antes me sobrava só um salário por mês, e agora eu e Maria temos sobrado dois salário por mês. Melhoro. Os porco não, pois também veio outro homem e disse que a distancia do Rio não podia ser 20 metro e tinha que derruba tudo e fazer a 30 metro. Também colocá umas coisa pra protege o Rio. Achei que ele tava certo e disse que ia fazê, e sozinho ia demorá uns trinta dia, só que mesmo assim ele me multo, e pra pagá vendi os porco e a pocilga, e fiquei só com as vaca. O promotor disse que desta vez por este crime não vai me prendê, e fez eu dá cesta básica pro orfanato.
O Luis, ai quando vocês sujam o Rio também paga multa né?
Agora a água do poço posso pagá, mas to preocupado com a água do Rio. Todo ele aqui deve ser como na tua cidade Luis, protegido, tem mato dos dois lado, as vaca não chegam nele, não tem erosão, a pocilga acabo .... Só que algo tá errado, pois ele fede e a água é preta e já subi o Rio até a divisa da Capital, e ele vem todo sujo e fedendo ai da tua terra.
Mas vocês não fazem isto né Luis. Pois aqui a multa é grande, e dá prisão.
Cortá árvore então, vige. Tinha uma árvore grande que murcho e ia morre, então pedi pra eu tira, aproveitá a madeira pois até podia cair em cima da casa. Como ninguém respondeu ai do escritório que fui, pedi na Capital (não tem aqui não), depois de uns 8 mes, quando a árvore morreu e tava apodrecendo, resolvi tirar, e veja Luis, no outro dia já tinha um fiscal aqui e levei uma multa. Acho que desta vez me prende.
Tô preocupado Luis, pois no radio deu que a nova Lei vai dá multa de 500,00 a 20.000,00 por hectare e por dia da propriedade que tenha algo errado por aqui. Calculei por 500,00 e vi que perco o sitio em uma semana. Então é melhor vende, e ir morá onde todo mundo cuida da ecologia, pois não tem multa ai. Tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazê nada errado, só falei das coisa por ter certeza que a Lei é pra todos nois.
E vou morar com vc, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usá o dinheiro primeiro pra compra aquela coisa branca, a geladeira, que aqui no sitio eu encho com tudo que produzo na roça, no pomar, com as vaquinha, e ai na cidade, diz que é fácil, é só abri e a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nóis, os criminoso aqui da roça.
Até Luis.
Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas não conte até eu vendê o sitio.
(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desiqual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)
* É engenheiro florestal, especialista em direito socioambiental e empresário, diretor de Parques Nacionais e Reservas do IBDF/IBAMA 88/89, deputado desde 1989, detentor do 1º Prêmio Nacional de Ecologia.
A demência do mensaleiro Eduardo Azeredo
"O destino reservava-lhe papel mais grandioso, o de ser o senador que tentou aprovar um projeto que exige a identificação dos usuários antes de iniciarem qualquer operação que envolva interatividade, como envio de e-mails, conversas em salas de bate-papo, criação de blogs, captura de dados (como baixar músicas, filmes, imagens), entre outros. O projeto já foi saudado como demente, absurdo, inconstitucional, orwelliano, ditatorial, e produto de uma massa encéfalica que não tem a menor idéia de como funciona a internet". Leia mais aqui. Beba na fonte.
Ingressos pra galera
“Estou fazendo uma caridade”, afirmou ele, com ironia, depois de entregar três ingressos a um deputado. Ele não quis dizer quantas entradas distribuiu. “Estou dando aos que o governador José Roberto Arruda (Demo)] convidou”, despistou Fraga, secretário de Transportes de Brasília licenciado.
Golaço !!!!
Entre os que saíram faceiros com os ingressos estava o paulista Jorginho Maluly (DEM). Fraga carregava um envelope grande amarelo. A roda que se formou ao seu redor era grande, como mostra a foto.
Pra fora !!!!
Já um pobre mortal desembolsou pelo menos R$ 120,00, preço do ingresso mais barato. Ricardo Wegrzynovski (Brasília)
19 Novembro 2008
Êta Luiz Henrique: um escândalo por semana!
O comunicado da Associação dos Servidores da Fundação do Meio Ambiente levanta uma lebre que pode perfeitamente ser chamada de “escândalo da semana”. Sim, agora estamos em ritmo de um escândalo por semana. Que tal?
“Associação dos Servidores da Fundação do Meio Ambiente - FATMA
Rua Felipe Schmidt, nº 485 – Cep 88010-970 Florianópolis SC – CNPJ 75.492.736/0001 - 23
COMUNICADO
A AFatma esclarece à sociedade catarinense que protocolou na Assembléia Legislativa Oficio nº 035/2008, informando que o documento do PL/0238.0/2008, Código Ambiental, difere do texto elaborado pelos técnicos da FATMA, em parceria com segmentos da sociedade civil organizada, conforme designação atribuída pelo Excelentíssimo Governador do Estado de Santa Catarina.
David Vieira da Rosa Fernandes
Presidente”
Leia mais.Beba na fonte.
Julgamento de jornalista russa ssassinada será a portas fechadas
As mudanças desde o fim da era soviética foram a triplicar. Primeiro, passámos por uma revolução pessoal (em paralelo, claro, com a revolução social), quando a União Soviética se dissolveu durante o consulado de Boris Yeltsin. Tudo desapareceu de um momento para o outro: a ideologia soviética, as salsichas baratas, o dinheiro no bolso e a certeza de que havia um Paizinho no Kremlin que, ainda que fosse um déspota, pelo menos era responsável por nós.
A segunda mudança veio em 1998 com o défice e a bancarrota. Muitos de nós tinham conseguido amealhar algum dinheiro nos anos que se seguiram a 1991, quando a economia de mercado foi efectivamente introduzida e houve sinais de aparecimento de uma classe média. Uma classe média à russa, convenhamos; não uma classe média como a que podemos encontrar no Ocidente (sem dimensão para suportar a democracia e o mercado, tal e qual está a acontecer com a decadência no Ocidente). Da noite para o dia, tudo isto desapareceu. Por essa altura, muitas das pessoas estavam tão cansadas da luta quotidiana pela sobrevivência, que não tinham forças para enfrentar um novo desafio, pura e simplesmente deixando-se afundar sem vestígios”.
Governo "engorda" cofres dos cartórios
DADOS DE CRIMINALIDADE COMPARADOS ENTRE ÚLTIMO ANO DO GOVERNO ROSINHA E O GOVERNO CABRAL! Janeiro a Agosto acumulado -2006 e 2008- pela ordem.
1. Roubo a Transeuntes: 30.049 e 44.820 com crescimento de 33%
2. Total de Furtos: 91.904 e 112.095 com crescimento de 18%.
3. Total de Roubos: 81.378 e 93.295 com crescimento de 12,8%.
4. Auto de Resistência: 732 e 849 com crescimento de 13,8%.
5. Homicídio Doloso: 4.159 e 3.702 com decréscimo de 12,3%.
6. Pessoas Desaparecidas: 2.994 e 3.202 com crescimento de 6,5%.
7. Roubo a Transeuntes + Total de Furtos + Total de Roubos de janeiro a agosto de 2008 somam 250.210 ou 1.040 por dia.
8. Estimativa de roubos a transeuntes, roubos e furtos não informados às delegacias: 70%. Incidências prováveis: 3.460 por dia. Ou 145 por hora ou 6 por minuto.
Imprensa livre. Quá quá quá quá!
Essa é de cabo de esquadro! O BID está "aconselhando" que a imprensa seja livre. Livre de quem cáras-pálidas? Imprensa livre e independente é imprensa de denúncia, não ideológica, não partidária, de oposição. O resto continua sendo secos e molhados. Talvez apenas na internet, hoje, se consiga alguma independência em relação a independência na imprensa. Nas demais empresas de comunicação vale a opinião do anunciante, do político que dá uma mãozinha, do juiz que safa de processos e pora aí a fora. Eles adoram se vender como sérios.
Mangabeira: o canal de Dantas na imprensa
A gravação da reunião da cúpula da Polícia Federal, realizada no dia 14/07, que culminou com o afastamento do delegado Protógenes Queiroz do comando da Operação Satiagraha revela supostos pagamentos de propinas para jornalistas, juízes e políticos. O nome “Mangabeira” aparece como sendo o elo entre Dantas e os meios de comunicação. "Nosso alvo é extremamente estrategista. Ao pegar o laptop (na casa dele, na hora da apreensão) estavam os manuscritos: na PF vai a pessoa tal, falar com tal. No Judiciário vai a pessoa tal. No jornalista, a gente contrata o Mangabeira para chegar nos meios de comunicação. Estava todo o organograma dele lá”, disse o delegado Carlos Eduardo Pelegrini Magro, um dos responsáveis pela Satiagraha". Beba na fonte.
18 Novembro 2008
Edinho Bez discursa para plenário vazio
Segundo a reportagem do Jornal da Câmara, Bez “disse”, “explicou”, “afirmou”, porém, não se sabe para quem. Pelo menos ali assistindo, só tinha um deputado. Interessante que Bez ainda disse no discurso “Sem a pretensão de querer agradar a todos, nos empenhamos para encontrar o equilíbrio...”. Ricardo Wegrzynovski (Brasília)
Reforma tributária - Animação total
Reno quer informações do Detran sobre taxa
Túnel para ligar Ilha ao continente
Dantas: esquema de propinas chega a R$ 18 mi
Roupa suja se lava no senado
Deve ser por falta de voz entre a executiva, porque sede o PMDB tem em Brasília, que o senador Pedro Simon usa do expediente da tribuna do senado para discutir e dar pitacos sobre os rumos internos de seu partido. Não bastasse os longos discursos sobre o partido usando o tempo no Senado; Simon e outros peemedebistas ficam em plenário discutindo os rumos que deveriam ser tratados internamente. Fica a pergunta: Por que a sociedade que não é filiada ao PMDB tem que ouvir este tipo de discussão interna? Por outro lado, tudo bem que Simon seja considerado a “reserva moral” do Senado, mas como diz o ditado popular “roupa suja se lava em casa”.
E Simon lavou a roupa do PMDB sem pestanejar nesta segunda-feira (17): “Seria muito bom se, ao invés do que vem acontecendo, principalmente com o nosso MDB... A imprensa está judiando de nós. A última agora é que estamos querendo o Ministério da Justiça. O MDB quer indicar o Ministro da Justiça porque quer ficar com o comando da Polícia Federal, por causa de algumas investigações que estão fazendo de companheiros nossos ou coisa que o valha”, desabafou Simon da tribuna. Ricardo Wegrzynovski (Brasília)
Informática descomplicada
17 Novembro 2008
Salário de vereador
Leio hoje, no blog do Noblat, que Pedro Rodrigues (PP), o vereador mais votado na última eleição em Patos de Minas, cidade a 400 quilômetros de Belo Horizonte, teve uma idéia que considerou genial: sortear com a população dois cargos de assessor parlamentar. Cada cargo vale um salário de R$ 1.850,00. Diz mais : "exatos 181 países fazem parte da ONU. Em um só se paga salário a vereadores ou a pessoas que exercem funções equivalentes. Adivinhe...Pois a segunda invenção à espera de reconhecimento universal é o vereador pago. O vereador pago é como a jabuticaba, uma fruta genuinamente nacional".
Claro, está falando do Brasil. O único país do mundo onde vereador ganha, não só salário, mas mais um monte de dinheiro para empregar gente, manter gabinete, telefone diárias e passagens. Com tudo isso ainda se corrompem!
Lembro quando meu pai, Waldemar Rubim, foi vereador pelo antigo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em Quaraí (RS). Era funcionário público federal, guarda aduaneiro, e toda vez que tinha sessão na Câmara de Vereadores ele tinha que se licenciar do emprego para desempenha a função de vereador. Não remunerada! Além de não ganhar aquele dia como funcionário da aduana, nada recebia como vereador. Mesmo assim foi candidato mais uma vez e reeleito. Entre as suas realizações como edil estão a vinda do banco de sangue para o hospital da cidade a primeira ambulância. Aí fico pensando o que leva uma pessoa a se dedicar a um trabalho desses sem remuneração? Acredito que um forte sentimento comunitário e vontade política de trabalhar pela sua comunidade. Não vejo nenhum destes sentimentos nos nossos vereadores. Duvido que nosso veradores se candidatassem mais uma vez se acabassem com seus polpudos salários. Bem, sei lá, depois do que vimos e ouvimos das negociações deles com empresários na Operação Moeda Verde da PF, seriam bem capazes de se elegerem só para negociar a cidade. Mesmo assim acho que sem salário: não fica um, meu irmão!
Descentralização ainda rende
Agora a dona Márgara e o seo Danilo prometem, em livro, mostrar o que foi a Descentralização. Acho os personagens os mais apropriados para falar desta palhaçada do LHS. Mas tomara que a Márgara mantenha a coerência e conte no livro tudo que ela falou nesta entrevista (clique e ouça), de 40 minutos, sobre a relação da revista Metrópole e a sua, particular, com o governador Luiz Henrique.
LEIA O LIVRO PROIBIDO. CLIQUE AQUI!
ESCUTE ENTREVISTA ONDE MÁRGARA CONFIDENCIA ENCONTROS COM LHS. CLIQUE AQUI!
16 Novembro 2008
Simon: "Congresso não legisla. Veio o STF e agiu".
Integrante de uma bancada famosa por receber infiéis, Simon também diz que a proposta em tramitação na Câmara alimenta o fisiologismo. Classifica-a de “imoral”. Primeiro, porque estimula a migração de congressistas para legendas que têm perspectiva de poder. Segundo, pois favorece a movimentação de parlamentares que mudam de camisa segundo as perspectivas de receber mais benesses do Planalto. “O Brasil tem partido de aluguel que não acaba mais. É triste como não há no mundo país onde os partidos são mais humilhados e mais ridicularizados. O único que tem lugar na história do Brasil é o MDB, porque comandou o processo que derrubou a ditadura, sem guerra, com o povo na rua. Agora, o pobre PMDB de hoje não é digno da sua história.”
Segundo Simon, a aprovação da janela piorará a imagem do Congresso. E a culpa, destaca, será dos caciques partidários. “Na política brasileira, há uma imensa maioria de gente muito séria. Mas, lamentavelmente, são os anônimos.
Os que agem e os que funcionam são minoria. Se você reparar, nessa minoria estão os líderes, os presidentes dos partidos, as pessoas que estão na coordenação e no comando das questões. Esse tipo de cláusula avança e aquilo que a imensa maioria defende, na dignidade, não passa.” (Do Correio Brasiliense).
68, uma ficção
Sempre entendi Maio de 68 como um fenômeno de mídia. Diferentes rebeliões, com diferentes motivações, explodiram em Pequim, Praga e Paris. Como ocorreram mais ou menos na mesma época, os jornais juntaram as notícias num mesmo caderno e daí surgiu a tal de Revolução de 1968.
Segundo Henrique Carneiro, PhDeus uspiano, “o ano de 1968 foi um fenômeno de massa em vários países, com uma referência comum: a de fazer parte de um movimento internacional”. Ou seja, não disse nada. Para Daniel Cohn-Bendit, um dos líderes da rebelião na França, “o espírito de 68 é o desejo de liberdade. Essa foi a matriz do movimento, o espírito da liberdade”. Ou seja, também não disse. Talvez as inscrições de muros e cartazes da época digam melhor sobre o movimento: “Quanto mais amor eu faço, mais vontade tenho de fazer a revolução. Quanto mais revolução faço, maior vontade eu tenho de fazer amor”. No que diz respeito à França, pelo menos, 68 esteve mais para partouse que para revolução. Como disse alguém: pas de sang, trop de sperme. Nada de sangue, muito esperma. Leia artigo completo. Beba na fonte.
SC: propaganda para inglês ver
O governo catarinense está na Europa onde assinou contrato para trazer um congresso internacional de turismo, no ano que vem, para Florianópolis. As articulações para abrigar este evento de grande porte começaram com loas às belezas naturais de Santa Catarina. Foram destacadas as exuberâncias das praias,serras, diversidade étnica, variedades esportivas, culinárias,etc...
No entanto, e como era de se esperar do Governo LHS, o que não é bom, é varrido para baixo do tapete. Ou seja, a precariedade de saneamento, moradia, segurança,transporte, saúde e educação não foi mencionada. Foi escondida. Muitas delas até não intencionalmente, mas em razão da completa indiferença com que o governador Luiz Henrique trata setores essenciais do serviço público de Santa Catarina, freqüentados e procurados principalmente pela população de baixa renda.
A Educação, por exemplo: como pode um Estado sediar um evento internacional – onde serão comercializados vultuosos pacotes turísticos (dirigidos para as classes privilegiadas economicamente) ao mesmo tempo em que escolas de ensino fundamental e de educação básica têm como rotina tapumes como divisórias de salas de aula? Rebocos de teto desabando sobre os alunos? Fios da rede elétrica desencapados e representando riscos à segurança e saúde dos alunos e trabalhadores da Educação? Salas de aula improvisadas dentro de ginásios de esporte? Instalações sanitárias e as de preparo da merenda escolas com funcionamento precário? Escolas sem espaço físico reservado para os professores?
Que riqueza é esta que o governador está oferecendo ao setor turístico mundial?
Um Estado onde professores percebem num dos piores salários do país? Onde os alunos e trabalhadores do magistério não têm sua dignidade respeitada por um governador que nega uma escola pública, gratuita e de qualidade; um governador que não investe na Educação; um governador que ignora leis e conquistas do trabalhadores em Educação; um governador que gasta rios de dinheiro com contratações irregulares; um governo que pratica excesso de viagens ao exterior enquanto centenas de estudantes não freqüentam as salas de aula porque não contam com transporte adequado.
Um Estado onde os professores precisam se mobilizar para obter audiência com o secretário estadual da Educação para discutir assuntos de importância para o magistério? Um Estado onde o secretário da Educação Paulo Bauer gasta R$ 27 mil para realizar um evento de dois dias em parque temático porque, segundo disse na época, "o calendário escolar começa muito cedo e atrapalha o turismo"!!!!???
O governador Luiz Henrique da Silveira precisa imediatamente ter um Governo sério!E mostrar ao mundo, de fato, qual é o seu compromisso com a população de Santa Catarina.
Piso nacional do magistério
Os deputados estaduais,federais e senadores que apóiam a Educação pública - independente de cor partidária - estão junto com o SINTE/SC na luta pela implementação do piso. O Congresso Nacional lançou esta semana a Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial. Esta frente já acontece nos estados onde os governadores, como LHS,querem derrubar itens da legislação 11.738/08. Em SC, a ALESC deve formar uma frente e o SINTE/SC estará,com certeza, presente nesta luta!
O Sindicato quer que o Governo Federal tome medidas que obriguem os governadores a aplicarem o piso, conforme a lei. Recentemente, LHS levou um puxão de orelha de Lula quando soube que ele assinou a ADIN contra a lei do piso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário