A patrulha da marinha uruguaia que deu 50 tiros em Vilmar Rosa Duarte, aposentado de 60 anos, quando ele e um amigo estavam acampados na margem brasileira do rio Quarai, fronteira entre os dois países, ferindo-o pelas costas, está plenamente identificada com a mentalidade que reina no país vizinho: a de que “o Brasil, aqui não tem rio”. Os uruguaios tomaram conta daquela parte da fronteira e por isso ainda não devolveram o barco de estimação do nosso cidadão baleado, que, segundo sua nora Juliane Ribas Cruz, tem um valor sentimental muito grande, tanto é que o nome da embarcação, de alumínio, o NOPATI III, é formado pelas iniciais dos seu 3 filhos, Noruã, Paulo e Tita.
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