quarta-feira, 23 de março de 2011

A bandidagem da aviação comercial brasileira

No brasil não existe apagão aéreo. O que existe e a grande imprensa tradicional não revela é uma grande sacanagem produto deste duopólio Tam/Gol. 
Se ouve um grande crime na área da aviação comercial brasileira, este crime foi praticado por Luiz Inácio lula da Silva no momento em que entregou, de mão beijada, a Varig e toda a sua estrutura para a Gol.
Hoje, vigaristas travestidos de empresário aéreos dominam o mercado de transporte de passageiros em um país que vive com os aeroportos superlotados que mais parecem rodoviárias de interior do que aeroportos...de antigamente.
Nada contra  os menos favorecidos" viajar de avião. Pelo contrário: magavilha! Imaginem uma mãe cearense poder se "teletransportar" até São Paulo em poucas horas e chegar a tempo de assistir o nascimento do seu oitavo neto! 
O problema não é esse. O problema é que os aeroportos se transformaram em shopping centers, sem vagas de estacionamento, sem aumento de pistas para pousos e decolagens sem organização e sem fiscalização do comportamento das companhias aéreas que pintam, bordam, chuleiam e caseiam e o consumidor que se exploda.
Vejam só senhores leitores: se viaja hoje pela American Airlines, de Guarulhos a Miami por míseros R$ 748,00 ida e frida!!!!!!
E esses assaltantes da Gol e da Tam querem nos cobrar R$ 1.300,00 para dar um pulo ali em Buenos Aires e assim mesmo em vôos de 9 horas cheio de escalas ou diretos somente às 4 da manhã!
E o governo? Nada...em dinheiro é claro!

Um comentário:

  1. Se o velho adágio ainda não caducou, o "diga-me com quem andas que eu te direi quem és dá" o tom do que o seu Nenê Constantivo implantou, fazendo Gol de placa.

    E prá matar a cobra, uma boa arma é financiamento público de campanha. Pobre de São Fco de Assis com o seu "é dando que se recebe", hit da nossa política. Esse imenso balcão de escambo, troca-se favores de todos os calibres. Até se parece com aquela sobre o sistema correcional - lá no presídio o cara faz pós em criminologia. Na política, com raríssimas exceções, também.

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