O programa CQC, da Rede Bandeirantes, exibiu nesta segunda-feira uma polêmica entrevista com o deputado federal Jair Bolsonaro, do Partido Progressista (PP-SP). Ele respondeu a perguntas do público e falou sem rodeios de questões como ditadura, drogas, racismo e homossexualidade. Durante uma resposta à cantora Preta Gil, o deputado deu a entender que seus filhos não se relacionariam com negras porque foram "bem educados". A cantora afirmou, por seu Twitter, que vai processar Bolsonaro.
Mais tarde, o deputado afirmou que não havia entendido bem a pergunta e disse que, se fosse racista, "não seria maluco de declarar isso numa televisão".
O deputado frisou que por seu passado, Dilma Rousseff jamais poderia ter sido eleita presidente, e reafirmou que sente falta da época da ditadura, por causa de "pessoas sérias como ( Emílio Garrastazu) Médici, (Ernesto) Geisel e (João Batista) Figueiredo". O deputado também disse que "daria umas porradas" no filho se o pegasse fumando maconha, e que nunca correu o risco de ter um filho gay porque sempre foi um pai "presente" e que deu uma "boa educação".
Do JB.
Mais tarde, o deputado afirmou que não havia entendido bem a pergunta e disse que, se fosse racista, "não seria maluco de declarar isso numa televisão".
O deputado frisou que por seu passado, Dilma Rousseff jamais poderia ter sido eleita presidente, e reafirmou que sente falta da época da ditadura, por causa de "pessoas sérias como ( Emílio Garrastazu) Médici, (Ernesto) Geisel e (João Batista) Figueiredo". O deputado também disse que "daria umas porradas" no filho se o pegasse fumando maconha, e que nunca correu o risco de ter um filho gay porque sempre foi um pai "presente" e que deu uma "boa educação".
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