Interessadas em produzir reportagens que demandam longo período de apuração e produção independente, as jornalistas Natalia Viana, colaboradora do Wikileaks, e as colegas de profissão Marina Amaral e Tatiana Merlino deram início a Pública, agência de jornalismo investigativo que atuará nos moldes dos tradicionais centros de investigação da Europa e Estados Unidos. Beba na fonte.
Augusto J. Hoffmann deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Colaboradora do WikiLeaks no Brasil lança agência ...": Sem querer ser piegas mas não há antídoto melhor para o ilícito, a desonestidade, principalmente na condução da coisa pública do que o bom jornalismo. Uma luz, de boa qualidade e, como diz o PHA, como o sol, o melhor desinfetante.
Jornalismo investigativo onde a sala de redação fique longe da do faturamento é a imprensa que almejamos
Sem querer ser piegas mas não há antídoto melhor para o ilícito, a desonestidade, principalmente na condução da coisa pública do que o bom jornalismo. Uma luz, de boa qualidade e, como diz o PHA, como o sol, o melhor desinfetante.
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